4 sugestões de filmes de Natal (e como os pensar escutisticamente)

Como é que o Grinch ou o Kevin em “Sozinho em Casa” nos podem fazer entrar no espírito natalício enquanto escuteiros? A Flor de Lis preparou para ti quatro sugestões de filmes de Natal e ideias para os pensares escutisticamente!

O Natal é uma época de reflexão, partilha e magia e o cinema é uma ótima maneira para mergulhares no espírito! Estás a planear uma sessão de cinema para esta altura festiva? Trazemos-te quatro sugestões de filmes de Natal e algumas formas de refletir pedagogicamente sobre eles enquanto escuteiro.

 

1. “The Polar Express” (2004)

Este filme de animação acompanha a jornada de um jovem descrente no Natal que embarca num comboio mágico rumo ao Polo Norte junto com outras crianças na mesma situação. A história explora temas como a amizade e a importância de acreditar.

Depois do visionamento, podes incentivar uma discussão sobre o significado de acreditar, seja no próprio espírito natalício ou mesmo nos sonhos e ideais de cada um.

 

2. “O Estranho Mundo de Jack” (1993)

Jack Skellington, o Rei das Abóboras da Cidade do Halloween, descobre o Natal e decide celebrar a data à sua própria maneira, causando uma série de confusões.

Tal como o Jack comemorou o Natal de forma particular, há mil e uma maneiras diferentes de viver a quadra festiva. Podes refletir e pesquisar com a tua unidade sobre como culturas diferentes celebram o Natal, promovendo o respeito e a valorização da diversidade.

 

3. “Sozinho em Casa” (1990)

A icónica comédia natalícia segue Kevin, um menino deixado acidentalmente sozinho em casa, que usa a criatividade para proteger o seu lar de ladrões. O filme aborda valores como a coragem, a família e a resiliência.

Aproveita o filme para rever algumas competências de sobrevivência como os primeiros socorros básicos e para refletir em como podemos criar um ambiente seguro em casa.

 

4. “O Grinch” (2000)

A adaptação do clássico conto de Dr. Seuss mostra como a bondade e o espírito comunitário podem transformar até os corações mais amargurados. Pensa no “Grinch” que há em ti e partilha com os outros formas de o transformares em algo positivo.

Texto: Catarina Valada.

Imagem: CNE.

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