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A Confederação Portuguesa do Voluntariado celebrou o seu 16º aniversário com a apresentação de um estudo sobre o voluntariado.
No dia 19 de janeiro a Confederação Portuguesa do Voluntariado (CPV) assinalou 16 anos de existência numa cerimónia, na Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Nova de Lisboa. Com o mote “Por um Voluntariado Transformador” falou-se especificamente sobre o voluntariado jovem. Marcou presença a Ministra do Trabalho e Solidariedade Social, Ana Mendes Godinho, que destacou a importância do voluntariado no período da pandemia, momento que foi também essencial para compreender que é necessário priorizar o investimento social.
O presidente da CPV, Eugénio Fonseca, referiu a importância do governo colocar o voluntariado nas suas prioridades e avançou que já está a ser conversada entre todas as associações uma proposta para revisão da lei.
Na celebração da CPV foram apresentados os resultados do estudo “E se o voluntariado acabasse amanhã?”, resultado de um inquérito que recolheu 3700 respostas, realizado a jovens de todo o país, incluindo do Corpo Nacional de Escutas (CNE). Este inquérito avaliou números, faixas etárias, géneros, hábitos e as motivações de quem pratica, e quem nunca experimentou o voluntariado, em Portugal. O estudo foi apresentado pelo Prof. Miguel Salgado, membro da direção da CPV, que representa o CNE.
A ideia deste estudo partiu do grupo de trabalho “CPV Jovem”, composto por jovens de várias associações, onde participam duas escuteiras do CNE, a Maria Figueiredo e a Leonor Ferreira.
“E se o voluntariado acabasse amanhã?” concluiu que cerca de 50% dos jovens entre os 15 e os 30 anos pratica voluntariado. Os distritos com maior representação de jovens no voluntariado são Beja, Évora, Guarda, Viana do Castelo e Braga. Por outro lado, mais de metade dos 49% dos jovens alegam não conhecerem um local ou iniciativa que os permita realizar ações de voluntariado.
Na cerimónia comemorativa da CPV seguiu-se ainda um debate sobre o voluntariado jovem, que contou com a participação de elementos do Conselho Nacional da Juventude (CNJ), CNE, e da Associação Mais Cidadania.
Em representação do CNE esteve também José Rodrigues, Secretário Nacional do Ambiente e Sustentabilidade, que destacou a importância de «reunir diferentes associações em Portugal, no âmbito do voluntariado, para que exista uma expressão das preocupações e valorização do trabalho voluntário junto do governo». O secretário nacional frisa ainda a necessidade de aferir a importância das necessidades dos voluntários, para que essa pressão possa ser eficaz. O estudo permite ainda «a caracterização do voluntariado em Portugal, quais as áreas mais fortes, mais desenvolvidas, e quais as que precisam de ser mais trabalhadas. É preciso encontrar formas de reconhecer o trabalho desenvolvido», conclui.
Texto: Cláudia Xavier
Fonte: CPV, Renascença
Fotografia: CPV
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