Cidade da Alegria: Um local de partilha e oportunidades

São centenas os jovens que visitam a Cidade da Alegria. Procuram essencialmente novas oportunidades e conhecer mais para além das suas realidades locais.

A Cidade da Alegria abriu hoje as portas para os jovens que participam na Jornada Mundial da Juventude (JMJ) que se realiza em Lisboa até ao final desta semana. Neste local é possível conhecer o trabalho desenvolvido por várias instituições e organizações. O Corpo Nacional de Escutas (CNE) também marca presença neste local com a Conferência Internacional Católica do Escutismo (CICE) e a Organização Mundial do Movimento Escutista (OMME).

Entre as centenas de visitantes, estão escuteiros que aprendem mais sobre o escutismo católico no mundo e em Portugal. A Beatriz, Caminheira do Agrupamento 635 São Romão do Coronado, explica que para si a Cidade da Alegria é um momento de descoberta e espera que a JMJ seja «uma semana de confraternização entre jovens de várias nacionalidades, em que tenhamos os nossos momentos de fé e também de partilha porque somos de culturas completamente diferentes e é bom conhecermos o futuro do nosso país e também do mundo, para sabermos o que se passa nos outros países para sabermos como agir».

A Margarida, também do mesmo agrupamento, partilha da mesma opinião e garante que «está a ser uma experiência incrível!». Para esta escuteira, o CNE podem contribuir positivamente para a JMJ porque «além de toda a organização e do voluntariado, que acho que faz parte de nós, partilhamos a missão que nos transmitem que é deixar o mundo um pouco melhor e contribuirmos para a felicidade dos outros». Acrescenta ainda que o escutismo «nos ensina a procurarmos o melhor e aqui na Cidade da Alegria temos a oportunidade de conhecer instituições e organizações que nos permitem fazer isso mesmo».

Na azáfama da Cidade da Alegria, chegam muitos peregrinos de mochilas às costas à procura de respostas e de novos conhecimentos e partilhas! Entre eles, D. António Moiteiro, Bispo de Aveiro, explica o que é a JMJ «para mim a tónica fundamental da Jornada Mundial da Juventude é sermos testemunhas de um Deus que está vivo e que se manifestou no seu filho Jesus que é para nós a fonte da vida humana, social e cristã».

 

Texto: Cláudia Xavier

Fotografias: Rui Pereira

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