A generosidade desinteressada e o acolhimento fraternal, que os escuteiros sentiram por parte da população, aumenta o seu empenhamento e vontade de servir. Nas palavras destes: “É magnífico estarmos aqui, podermos dar às pessoas destas comunidades que foram espectaculares (…). Poder fazer algo que os marque (…), algo útil”.
Vivendo este compromisso de servir as comunidades que os acolhem, os caminheiros/companheiros colocaram mãos à obra no quarto dia de Rover. Estes encontravam-se empenhados, alegres e entusiasmados por poderem deixar a sua marca nestas localidades. Cada família executa uma acção de serviço diferente, desde a construção de torres de vigia, manutenção do património local, limpeza das margens dos rios, construção de equipamentos e animação cultural.
Quando construímos Aliança, o impossível não existe. Facilmente ultrapassamos todas as barreiras e dificuldades e, é assim que se têm mostrado todos os caminheiros/companheiros neste dia, em que o mais importante é deixar obra feita. A vontade de ir mais além, estender a mão ao próximo. Por mais simples que sejam esses gestos para nós, irão para sempre ficar guardados na memória de todos.
Têm sido dias muito intensos, repletos de partilha e fraternidade: “Neste ROVER faz-se amigos para a vida.(…). É uma oportunidade onde temos de ser irmãos dos outros. Mesmo não os conhecendo antes, parece que já nos conhecemos há muitos anos!”
Texto e Fotografia: Equipa do Jornal de Campo “Rover” /// Diário Fotográfico do Rover 2010 /// Download Jornal de Campo – Edição 4