Presidente da Comissão Episcopal Laicado e Família, antigo escuteiro e assistente regional, esteve no XXII Acanac a presidir à celebração da eucaristia para os 17 mil jovens presentes no acampamento.

O bispo presidente da Comissão Episcopal Laicado e Família, D. Antonino Dias, declarou hoje que os jovens devem ser “evangelizadores dos outros jovens” e que estes escuteiros, presentes no XXII Acanac, têm uma “especificidade muito própria”. “São cristãos que se vão assumindo cada vez mais e conhecendo a pessoa de Jesus Cristo. Depois, é necessário que um discípulo de Cristo testemunhe aquilo em que acredita e leve aos outros a mesma pessoa de Jesus Cristo”, afirmou o bispo de Portalegre e Castelo Branco.

D. Antonino Dias estava “emocionado” no final da celebração que presidiu. “É a emoção de quem um dia foi Escuteiro e gosta de ver estes acampamentos com vida e juventude, sobretudo numa diocese onde é difícil juntar assim tanta gente e muito menos jovens, que não os há dentro da diocese», sustentou o prelado. O bispo de Portalegre e Castelo Branco afirmou ainda que este acampamento é “um sinal de esperança para a Igreja”. “O escutismo sempre foi um movimento de muita esperança para a Igreja e muito acolhido pelos Bispos, há muita aceitação da sociedade civil. É um movimento simpático, onde quem se insere nele se educa para a cidadania, para a participação, para a formação integral da pessoa aberta também ao transcendente, que é muito importante”, salientou.

O presidente da Comissão Episcopal Laicado e Família destacou ainda aos jornalistas presentes que o futuro da Igreja não é uma preocupação atual. “A Igreja tem sempre futuro, a esperança é sempre a última coisa a morrer. O cristão é por excelência o Homem da esperança, da alegria e do entusiasmar. A vida vale a pena viver-se quando é vivida com autenticidade e com alegria, aberta e no sentido de ajuda ao outro, no fundo a ser educado para o bem”, concluiu D. Antonino Dias.

Texto e fotografia de: Ricardo Perna.

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