“Vive a Lusofonia” na nova iniciativa da Secretaria Internacional

A Secretaria Internacional do CNE promove a última iniciativa do Trilho Lusófono “Vive a Lusofonia”, para fortalecer os laços na Comunidade Escutista Lusófona (CEL).

Em 1995, com a assinatura da Carta do Escutismo Lusófono no 18º Jamboree em Dronten, foi fundada a Comunidade Escutista Lusófona (CEL), que une, até hoje, as associações escutistas dos países de língua portuguesa. A CEL tem, desde então, promovido a colaboração entre as várias organizações escutistas que são membros da Comunidade, incentivando a partilha da riqueza cultural de cada nação através de iniciativas, eventos e atividades que fortalecem a identidade lusófona.

A nova dinâmica, denominada “Vive a Lusofonia”, foi criada com o objetivo de promover a união e a celebração da diversidade cultural entre os países de língua portuguesa. Os escuteiros são convidados a explorar diferentes aspetos da cultura lusófona, como música, dança, literatura e culinária. A iniciativa visa não apenas destacar as semelhanças linguísticas, mas também ressaltar as singularidades que tornam cada nação única.

As atividades propostas enquadram-se no Sistema de Progressão Pessoal e no Sistema de Especialidades (Cozinheiro do Mundo, Culturas do Mundo, Cidadão Lusófono, Cidadão do Mundo e Voluntário Internacional). Além disso, a realização das atividades permite a obtenção da Insígnia da Lusofonia, desde que completes pelo menos duas ações das primeiras quatro dimensões da dinâmica (Linguagem e Comunicação, Geografia, Cultura e Escutismo). Esta iniciativa alinha-se com o Compromisso 2030, contribuindo para as metas sustentáveis e consolidando valores essenciais de cooperação e entendimento intercultural. Para acederes a todas as propostas de atividades que o “Vive a Lusofonia” tem para ti, consulta a circular 04-SI-2024, disponível aqui.

A Secretaria Internacional do CNE reforça que estas atividades não só celebram a diversidade cultural, mas também promovem um espírito de unidade entre os países lusófonos, fortalecendo os laços que unem as diversas comunidades escutistas espalhadas pelo mundo.

Texto: Catarina Valada.

Imagem: CNE.

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