Escuteiros em ação de “serviço ao próximo” na recuperação da cidade, em resposta aos efeitos devastadores causados pelo tornado em Silves.

No dia 16 de novembro, a cidade de Silves foi atingida pela passagem de um tornado que deixou marcas devastadoras.
O respetivo plano de emergência municipal foi acionado, onde o Corpo Nacional de Escutas, como entidade constituinte da Comissão Municipal de Proteção Civil (CMPC), esteve representado pelo delegado da proteção Civil do agrupamento 181 de Silves, o qual manteve-se em estado de prevenção até sábado.

O presidente da Câmara Municipal apelou a voluntários para a limpeza da cidade, com o intuito de delir a devastação criada pela passagem deste fenómeno meteorológico. Ao delegado do CNE foi solicitado a mobilização dos meios humanos disponíveis para integração nesta ação de limpeza.

No domingo, a operação de limpeza foi dividida em seis zonas, tendo ficado o CNE com a incumbência de assegurar uma delas, onde as tarefas predominantes foram o transporte de árvores caídas e posterior carregamento em camiões, contando com a presença de 82 escuteiros, oriundos dos agrupamentos 181 de Silves, 587 de Alcantarilha, 597 de Armação de Pera, 1293 de Algoz, 1339 de S. Bartolomeu de Messines, 413 de Ferragudo e dois membros do departamento regional de proteção civil e segurança.

Os escuteiros, por iniciativa própria, recordando a 6ª lei do escuta, devolveram ainda a verticalidade a muitas árvores declinadas pelo tornado, evitando-se que no futuro sejam cortadas e abatidas.

Esta missão dos escuteiros do CNE, decorreu com genuíno espírito de “serviço ao próximo”, notório nos rostos, nas atitudes, sempre bem dispostos, ativos e cooperantes nas indicações que eram transmitidas, intensificando-se à medida que ião devolvendo à comunidade local a sua cidade limpa. Os jovens escuteiros além de enriquecerem socialmente, as suas atitudes certamente desenvolveram oportunidades educativas para o desenvolvimento do seu progresso individual.

Uma Boa-Ação que os escuteiros tiveram oportunidade de exercer!

Texto e fotografia de: José Rio.

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