Depois de todos os campos montados e do primeiro jantar partilhado entre todos os participantes do Oceanos 2013 foi hora de dar lugar à Cerimónia de Abertura. Ansiosos por navegar, prontos a aparelhar as embarcações e a largar pano a Cerimónia de Abertura foi um misto de alegria, música e boa disposição que deixa no ar a sensação de que os próximos dias vão trazer horas e horas de boas atividades e valores.
Após o discurso do Chefe de Campo, Vasco Sá Fernandes, seguiram-se as palavras do Chefe Nacional do CNE, que deu voz ao Presidente da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova deixando a porta aberta a todos os escuteiros que, ao longo dos anos, queiram passar por terras de Idanha para realizar as suas atividades.
A apresentação dos imaginários e dos campos das secções ficou a cargo de cada uma delas. Os lobitos vão viver o imaginário da “Foca Branca”, simbolizada por Cótique, uma espécie em vias de extinção para a qual a I secção vai ter de ajudar a encontrar um local onde possa ficar a salvo. Os moços vivem nos próximos dias o imaginário dos Vikings “O Grande Encontro de Aegir”, simbolizado pelo capacete viking, sendo estes povos conhecidos pelo seu caráter guerreiro e pela técnica náutica. Na III secção, os marinheiros, vivem o imaginário d’ “O Verdadeiro Tesouro é a União”, simbolizado pelas velas, no campo Éolo, o deus dos ventos. Os companheiros têm o imaginário da Vita in Egitânea, terras onde vivem 8 comunidades piscatórias provenientes de várias zonas de Portugal e têm como símbolo as redes de pesca.
Para encerrar a Cerimónia de Abertura o Assistente de Campo, Pe. Hugo Martins, abençoou os participantes para que pudessem, ao longo dos próximos dias, viver os Bons Ventos da Barragem Marechal Carmona ao máximo.
Texto de: Rita Penela. Fotografia de : João Matos.
