A Confederação Portuguesa do Voluntariado celebrou 8 anos, com uma sessão nos Paços do Concelho de Lisboa, no passado dia 19 de janeiro, perante seis dezenas de convidados.

A sessão abriu com uma apresentação sobre a CPV, a sua missão, modelo organizativo e desafios, que permitiu contextualizar a razão da comemoração.

O presidente da CPV, Eugénio Fonseca, começou por saudar «todos os voluntários do País», que desenvolvem uma «ação ímpar que chega a ser heroica», atendendo à «grave crise em que nos encontramos». Destacou, ainda, alguns desafios que se apresentam à CPV: a expansão, a qualificação, a cooperação, o desenvolvimento integral e a sustentabilidade financeira.
Terminou, agradecendo às 25 confederadas da CPV «a sua confiança» e apelando «a um envolvimento, cada vez maior, na vida da CPV, contribuindo para que esta seja a referência nacional do voluntariado em Portugal.»

A vice-presidente da CPV, Susana Queiroga, apresentou de seguida o Conselho Consultivo do Voluntariado, um ‘think tank’ informal de personalidades de relevo na sociedade portuguesa, ligadas ou não à temática do voluntariado. Este Conselho irá produzir opinião sobre assuntos relacionados com o voluntariado e com os acontecimentos da sociedade civil que envolvem e cruzam as dinâmicas de voluntariado.

Depois de um momento musical, a cargo do jovem violinista Artur Mouradian, terminou as intervenções, o vereador dos Direitos Sociais de Lisboa, João Afonso, que saudou a CPV no seu aniversário e realçou o importante trabalho que esta desenvolve. O autarca destacou ainda o trabalho que a Câmara vem realizando, nos últimos anos, no âmbito do voluntariado no concelho, e sublinhou a importância da escolha de Lisboa como capital europeia do voluntariado 2015, reforçando a importância da colaboração estreita com a CPV para o desenvolvimento das iniciativas deste ano particular.

A sessão comemorativa do oitavo aniversário da CPV encerrou com um cocktail oferecido aos convidados.

Texto de: João Teixeira. Fotografia: João Matos.

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