Quase no fim de mais um “Ano Escuta”, os Lobitos e Exploradores do Agrupamento 1093, traçaram pistas em direção a Mafra para, na respetiva Tapada, realizarem as atividades que culminaram na “Aventura” de um ano e a “Caçada” de outro tanto tempo.
Apoiando-se na figura e imaginário dos “Smurfs” e tendo por tema “Na pista de Reis, Rainhas e outras Coisinhas”, partiram da Chainça, no sábado 27 de junho cheios de entusiasmo e alegria.
Acolheu-os o Campo Escutista de “Santo Isidro”, pertença do Agr 1103, situado entre Mafra e a Ericeira num local privilegiado para acampamento, dispondo das infraestruturas necessárias para esta prática.
E foi assim que, pelas 13 horas, se partiu rumo à Tapada para a atividade, onde, realizaram um percurso livre, foram 5 Kms de história, percorridos entre árvores seculares e fauna que, por se encontrar no seu meio natural, se revelou esquiva, mas presente.
Um pequeno “manual” foi entregue a cada um dos participantes, contendo, descrições da flora e da fauna mais representativa da Tapada, para ajudar na identificação dos espécimes.
De regresso, a paragem em Mafra, junto ao convento, permitiu que o grupo participasse na Eucaristia das 18 horas na basílica.
Um “Fogo de Conselho” bem participado e bem sentido finalizou este dia que se ia complementar no seguinte, depois de uma noite de descanso na verdade de um acampamento na natureza.
Domingo foi dia de simbiose entre terra e água pois bem cedo partimos em direção à Ericeira, onde numa das suas praias, a Praia de “Ribeira de Ilhas” deu oportunidade aos Exploradores de acolherem os mais novos fazendo a integração dos Lobitos que no próximo ano farão parte da Expedição. Através de jogos escutas por eles idealizados, sempre com o acompanhamento de perto dos Dirigentes que os supervisionavam foi uma manhã dinâmica. Uma manhã que finalizou num banho curto mas muito desejado. De regresso ao Campo, foi almoçar, desmontar o mesmo e após a canção do “Adeus”, regressar à Chainça com um fim de semana vivido em plena atividade escutista, cultural e espiritual.
Texto e Fotografia de: António Janeiro.