O projeto internacional Trees for the World está de volta e conta contigo para plantares uma árvore autóctone, dando corpo ao objetivo do programa Um Escuteiro, Uma Árvore.

Depois da vaga de incêndios registada em Portugal este verão, para além de uma aposta na prevenção e limpeza regular da floresta, é necessário contribuir ativamente para a reposição da nossa floresta autóctone. O projeto internacional Trees for the World está de volta e conta contigo para plantares uma árvore autóctone por cada escuteiro.

Este projeto de plantação de árvores autóctones, reveste-se de uma importância acrescida, após um verão repleto de incêndios avassaladores, que fizeram desaparecer uma mancha muito significativa da nossa floresta, degradando significativamente a nossa Casa Comum.

Os escuteiros têm, através deste projeto, uma excelente oportunidade para ajudar na recuperação e consolidação das zonas de floresta de espécies de árvores autóctones, como sejam os carvalhos, os sobreiros, os castanheiros, as azinheiras e os pinheiros.

Estas espécies apresentam um crescimento mais lento e não tão económico, no curto prazo, em comparação com outras espécies, mas são espécies especialmente adaptadas ao nosso clima mediterrâneo, mais resistentes a pragas e a incêndios e que desempenham um papel importante nos ecossistemas.

Em janeiro e fevereiro, os escuteiros devem contribuir para o correto ordenamento do território, fazendo uma pesquisa prévia das espécies de árvores autóctones mais apropriadas e adequadas para a sua região, e plantando durante este período, por forma a contribuir para a reflorestação e reduzindo o risco de futuros incêndios.

Neste projeto, é pedido que cada escuteiro plante uma árvore autóctone, seguindo o lema “One Scout, One Tree”.

É importante que não se esqueçam que podem ajudar as florestas, de diversas formas como sejam a recolha de lixo, ou vigilância, atividades que podem ser integradas num acampamento de verão de agrupamento.

Para conheceres melhor este projeto clica aqui

Boas plantações!

Texto de: Gonçalo Ayala. Imagem de: CNE.

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