A Confederação Portuguesa do Voluntariado (CPV) comemorou o seu 11º aniversário, reelegendo Eugénio da Fonseca como presidente.

O auditório da sede nacional do Corpo Nacional de Escutas (CNE) recebeu no passado dia 19 de janeiro, dia do 11º aniversário da CPV, a assembleia geral eleitoral da instituição, seguindo-se a tomada de posse dos órgãos sociais eleitos, encerrando o programa com a cerimónia de aniversário.

Marcaram presença a Secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes, o Chefe Nacional do CNE, Ivo Faria, representantes da CPV e convidados.

Ivo Faria, chefe nacional do CNE, deu as boas vindas a todos os presentes e realçou o papel do voluntariado, relembrando que “estamos aqui a representar milhares de voluntários, que por sua vez trabalham todos os dias, durante todo o ano, muitas horas, e é por causa do serviço que eles prestam que vale a pena, estarmos cá. Vale a pena fazermos o esforço por nos organizarmos da melhor forma possível, e também façamos um esforço por tentarmos estruturar e criar condições para partilhar experiências, partilhar esforços e com isso sermos de facto capazes de ajudar a viver numa sociedade cada vez mais justa, cada vez mais feliz, onde as pessoas, no nosso caso muito especial, as crianças e os jovens, possam ser os construtores deste amanhã.”

Eugénio da Fonseca, reeleito presidente, no seu discurso relembrou que “Somos milhões, e vejam o peso que temos sobre nós, porque estamos aqui a representar milhões de cidadãs e cidadãos portugueses.”

Reforçou ainda a importância do apoio governamental identificando “O que se pede ao governo é que ajude a criar condições para a promoção do voluntariado, não para fazer voluntariado, mas para que o voluntariado tenha dinâmica, força e reconhecimento.”

A finalizar a Secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia Antunes felicitou o reeleito presidente da CPV, Eugénio da Fonseca desejando-lhe sucesso neste missão indicando que “o seu sucesso serão os sucessos de todas as confederadas da CPV, e serão certamente o sucesso de boa parte da sociedade portuguesa.”

Ana Sofia Antunes reafirmou ainda o apoio governamental indicando que “Tenham a possibilidade de continuar a realizar o bom trabalho, que até aqui realizaram e com a certeza de que contam da parte do Ministério do Trabalho e Solidariedade Social, com um empenho forte, e um parceiro constante para que todos possamos, continuar a desenvolver uma política sólida de voluntariado.”

O CNE faz parte das 35 organizações de voluntariado integradas na Confederação. De acordo com o comunicado emitido pela CPV “Esta nova direção vai revisitá-las de forma a enriquecer o seu conhecimento sobre o tecido voluntário nacional, mas também para afinar as medidas necessárias a uma clarificação do papel do voluntário na legislação”.

Texto de: Susana Micaela Santos. Fotografia de: Gonçalo Vieira.

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