269 Dirigentes, representando 17 das regiões que constituem o CNE, estão presentes em Fátima, no auditório do Seminário do Verbo Divino, no sentido de dar seguimento e concluir a revisão estatutária do CNE, iniciada no Conselho Nacional Plenário, de maio de 2018.
Os trabalhos tiveram início com a oração da manhã, presidida pelo nosso assistente nacional, Padre Luís Marinho, e que evocou Santo Inácio de Loiola, padroeiro escolhida pela Associação para o Ano Escutista de 2018/19 à que se seguiu o período de antes da ordem do dia onde foram prestados esclarecimentos, pelo Secretário Nacional para a Gestão, Manuel Lavadinho, acerca de modo de pagamento dos Censos, a importância de cada vez mais estarmos atentos à nossa contabilidade dos nossos diversos níveis pois, cada vez mais, a pressão da Autoridade Tributária se faz sentir. Por último, congratulou a Associação pelo fato de ter já sido ultrapassado o objetivo de venda dos Calendários que era de 425.000.
De seguida iniciou-se a discussão e votação da propostas apresentadas pela Junta Central e Junta Regional de Braga e Junta de Núcleo Oeste, de Lisboa e, fruto de um requerimento apresentado pelo Dirigente Carlos Alberto Pereira, no sentido de, antes de ser votado o artigo 20º, ser votado o artigo 42º nomeadamente os artigos 1 e 2. Após vários prós e contra apresentados pelos conselheiros foi decidido fundir as duas propostas.
Foi apresentado o texto final e o mesmo foi votado ponto a ponto tendo sido todos os 8 pontos votados favoravelmente por mais de 75% dos conselheiros.
Passam portanto a ter capacidade eleitoral ativa os Dirigentes em efetividade de funções e os Associados efetivos com promessa da IV Secção.
Para ser membro do Conselho Regional de Representantes e Conselho Nacional de Representantes passam a ter capacidade eleitoral passiva os Dirigentes em efetividade de funções e os Associados efetivos com promessa da IV Secção.
Está definitivamente ultrapassada a questão que muita tinta fez correr na Associação de os caminheiros terem direito a participar nos Conselhos e poderem votar para a eleição do Chefe Nacional e a sua equipa.
Texto e fotografia de: Manuel Joaquim.