A região do Porto assinala a abertura do seu ano escutista com uma atividade regional para adultos.

Há muitas coisas por aprender, por fazer, por partilhar…e é no convívio com os outros irmãos escutas que podemos viver grandes experiências. Este foi o mote da atividade organizada pela Equipa Regional de Projetos e Atividades, da Junta Regional do Porto que decorreu no dia 19 de setembro, na sede do Agrupamento 210, Oliveira do Douro e teve como principais objetivos assinalar a abertura do Ano Escutista; motivar os Adultos da região para a sua missão enquanto educadores do CNE; promover o encontro e a par-tilha entre adultos e ainda reforçar o compromisso para com o Escutismo e as nossas crianças e jovens.

Os cerca de 100 participantes, de 30 agrupamentos da região, foram distribuídos por patrulhas de dez elementos, no sentido de cumprir as normas de segurança elaboradas pela Equipa de Proteção Civil Regional que definiu circuitos, delimitou espaços e, após a apresentação das patrulhas, iniciaram o jogo que durou toda a tarde percorrendo vários Workshops que os levou a descobrir como é possível: Construir-se pela peAção; Cons-truir-se pela Fé; Construir-se pela Pedagogia; Construir-se pelo Jogo; Construir-se pela Diferença; Construir-se pela Partilha.

Atreve-te! A quê e porquê? Foi a pergunta que colocámos a Teresa Mansilha, Chefe Regional Adjunta e a Luisa Meireles, responsável pela equipa Regional de Projetos e Atividades.

Teresa Mansilha esclareceu que “Atreve-te a construir porque construir é o tema do ano da Junta Regional do Porto e o objetivo era desafiar os Dirigentes a um momento de partilha, de encontro, de lançamento do Ano Escutista. A construir, procurando trabalhar diferentes áreas, como a inclusão, a pedagogia, o pioneirismo, a espiritualidade, a partilha e o jogo e, através destas áreas, os Dirigentes. Poderem também fazer quase uma reciclagem de conteúdos, de estratégias, de dinâmicas sobretudo nesta fase diferente que estamos a viver e que vai obrigar os Dirigentes a ter outro modo de ação nos Agrupamentos”.

Luisa Meireles refere que “Que primeiramente temos de beber um bocadinho do que os outros fazem e poder levar para os nossos agrupamentos novas e inovadoras ideias, novas estratégias. Há pouco tempo fizemos um Conselho de Ombú e foi interessante ouvir que vários Agrupamentos da nossa região que já abriram e que conseguiram impri-mir dinâmicas diferentes, surpreenderam os restantes agrupamentos e os levaram a experimentar novos modos de abordagem às dificuldades e novos modos de trabalho”.

A Eucaristia, que em muito serviu para aprofundar a dimensão da construção pela Fé, foi celebrada pelo Padre Renato Poças, Assistente Regional. Depois de a celebrarmos, fomos incitados a, nos agrupamentos e comunidades a que pertencemos, continuar aí a lançar sementes que possam crescer no coração das crianças e jovens. Para tal, recebemos grãos de café, simbolizando perseverança, ânimo, resistência e esforço, elementos necessários para, juntos, percorrermos o caminho na construção de um mundo melhor

Já em ambiente de descompressão, o jantar foi servido. A noite terminou com um Fogo de Conselho animado pelos participantes na atividade.

Texto e fotografia de: Manuel Joaquim.

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