Eleito o Conselho Jovem da Junta Regional do Porto durante o aCordas 2015.

Alfena, em Valongo, acolheu 35 Caminheiros de toda a Região do Porto na ativi-dade aCordas 2015. Esta atividade foi a primeira de uma série de ações formati-vas dedicadas à IVª Secção que pretende dotar os Caminheiros de ferramentas para uma melhor e mais ativa participação nos órgãos de tomada de decisão do CNE.

Inserida também no espírito de uma participação mais ativa, deu-se a eleição do Conselho Jovem da Junta Regional do Porto (CJ), uma iniciativa pioneira no escutismo português e que pretende criar uma ligação direta entre a estrutura regional e um grupo de Caminheiros que colaborará no planeamento de projetos e atividades, garantindo assim que estas correspondem às expectativas e necessidades dos jovens.
Os participantes foram brindados com uma mensagem do Presidente do Comité Mundial do Escutismo, João Armando G., que os incentivou a procurar saber e perceber as temáticas, processos e regras do jogo. Foram, aliás, precisamente estes os pontos abordados ao longo da atividade.

Após uma apresentação das estruturas existentes nos vários níveis (do mundial ao local) e dos respetivos papéis, os Caminheiros aprenderam, de uma forma divertida e informal, a participar nos Conselhos. Seguiu-se o momento de conhecer as regras que regem o CNE: a procura nos normativos de respostas a situações-exemplo.

“Foi como uma espécie de aula para Caminheiros, mas muito mais interessante, pois teve parte teórica, parte prática e muito convívio à mistura. Não pode haver melhor forma de aprender, sem dúvida!”, afirmou Rita Cardoso, uma das participantes.

Durante a atividade, os candidatos ao CJ tiveram oportunidade de explicar a sua motivação, dando-se a conhecer àqueles que irão representar. A atividade terminou com o assumir do compromisso por parte dos Conselheiros Jovens.

Texto de: Equipa Regional Pedagógica dos Caminheiros e Companheiros. Fotografia de: Pedro Nuno Pacheco.

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Francisco Maia, carinhosamente conhecido como “Xico Maia”, partiu hoje para o eterno acampamento. Foi uma figura central no desenvolvimento do Corpo Nacional de Escutas (CNE) em Portugal. A sua dedicação ao Escutismo Católico Português é amplamente reconhecida e será sempre recordado como um exímio contador de histórias.

Flor de Lis
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