Dois elementos do Agrupamento 1100, Parque das Nações, embarcados.

Lisboa – Berlengas – Sagres – Sines é esta a rota que o Navio de Treino de Mar (NTM) Creoula vai seguir durante os próximos quatro dias. Até 21 de julho os dois marinheiros do Agrupamento do Parque das Nações terão a hipótese de viver como velejadores profissionais: içar velas, marear o pano, fazer navegação, leme, vigia, trabalho na casa das máquinas e na cozinha de bordo, não esquecendo a baldeação do navio e as limpezas diárias.

Antes do embarque a ansiedade era visível, quer nos rostos dos elementos impacientes por embarcar, quer nos rostos dos pais que foram até ao cais no antigo Jardim do Tabaco despedir-se, por uns dias, dos filhos.

“Espero que seja uma viagem inesquecível, que volte com vontade de repetir já no próximo ano”, afirmou Diogo Faustino, membro da frota.

Muito se brincou com a hipótese dos marujos enjoarem a bordo, antes do embarque. “Ele tem os comprimidos para o enjoo, mas escondi-lhe uns sacos na mochila para o caso de ser necessário”, afirmava a mãe do Guilherme Viegas, o outro elemento da Frota 115, Infante D. Henrique, que estará a bordo.

“Tenho a certeza que vai correr tudo bem! Talvez não ache tanta piada quando tiver de me levantar às quatro e meia da manhã para vir trabalhar, mas vai correr bem”, dizia o Guilherme.

Sabe tudo sobre o NTM Creoula aqui.

Texto de: Rita Penela. Fotografia de: Gonçalo Vieira.

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