Na apresentação da candidatura foram realçadas algumas das motivações como acreditarem num CNJ, que ouve e envolve, principalmente as suas organizações, mas também jovens e organizações da sociedade civil. Pretenderem um CNJ que continue a crescer, pelo impacto que produz diretamente para os jovens e nas Associações que com eles trabalham. Uma ação inovadora e dinâmica à imagem da juventude portuguesa e ainda ter um Presidente da Direção que deve ser exemplo no respeito para com todas as Organizações Membro, devido à enorme diversidade nas organizações membro que o constituem, tal como os e as jovens portugueses ou que escolhem o nosso país para viver.
A experiência, depois de 2 anos de trabalho, faz o CNE acreditar possui a experiência prática para cumprir e conseguir concretizar mais 2 de sucesso para o CNJ, garantindo estabilidade, importante para um crescimento continuo.
Rui Oliveira nesta candidatura afirma que “Estamos focados, em conjunto com as Organizações Membro e os jovens de Portugal, em desenvolver um CNJ mais inovador, mais dinâmico e que seja capaz de representar mais e melhor a juventude nos tempos que vivemos, que apresentam desafios únicos nesta geração.”
Tenho consciência nos desafios que se avizinham “pelas más condições laborais ou até mesmo pela crise na habitação sem precedentes. Por outro lado, não nos esquecemos da necessária revisão do nosso modelo educativo e à forma como os jovens convivem com o nosso planeta.”
Reforça ainda que “O nosso compromisso é a construção de um diálogo permanente para construir as soluções para os vários problemas e queremos ajudar a criar as oportunidades disponíveis para a Juventude em Portugal.”
Recordamos que Rui Oliveira, é escuteiro do Agrupamento 455 – Vermil – Guimarães da Região de Braga. É natural de Guimarães, tem 27 anos, e é estudante de Mestrado de Engenharia Mecânica, da Universidade do Minho, exerceu ainda ao longo de cinco anos funções na Associação Académica da Universidade do Minho.
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O CNE é membro fundador do Conselho Nacional de Juventude (CNJ), criado em 1985. O CNJ é a Plataforma representativa das organizações de juventude de âmbito nacional, abrangendo as mais diversas expressões do associativismo juvenil (culturais, ambientais, escutistas, partidárias, estudantis, sindicalistas e confessionais).