Para os receber estiveram as individualidades do concelho e região: Presidente (Leonel Gouveia) e vereadora (Catarina Costa) do município, Presidente da União de Freguesias de Santa Comba Dão e Couto do Mosteiro (Inês Varela); Presidente da União de Freguesias de Óvoa e Vimieiro (Sílvio Simões); vereador da oposição (Rui Pires) e Presidente da Mesa do Conselho Regional (Nuno Silva).
Este ano, o imaginário trouxe os aldeões que pretendiam apanhar Mogli. Estiveram presentes os seguintes agrupamentos: Vila Nova (Ilha Terceira nos Açores), Bordalo e Midões (região de Coimbra), Mundão, Cavernães, Lordosa, Tonda, Santa Comba Dão e ainda as Guias de Viseu.
Foram escolhidas 4 profissões: Pastores, Pedreiros, Tanoeiros e Padeiros e à chegada foram agrupados conforme as anilhas que já traziam feitas de casa.
Depois de se apresentarem e montarem as tendas, começaram os jogos no centro da cidade: visitaram o museu de artes e ofícios e à saída puderam experimentar um pouco de cada profissão: construíram uma parede com tijolos (pedreiros), montaram um barril (tanoeiros), amassaram pão (padeiros) e ordenharam uma ovelha (pastores).
Também puderam apreciar a coleção de objetos escutistas trazidas por um coleccionador e fizeram uma peça para recordação da atividade; aprenderam língua gestual com o morcego Mangue e fizeram um jogo da glória com perguntas sobre escutismo para pararem para pensar como lhe disse Mogli..
A seguir ao almoço no lago dos patos, começaram a preparar a caçada com mais uma ronda de jogos com orientação por mapa: no largo do município decifraram a mensagem, no jardim da feira velha desamarraram os Pais de Mogli (espantalhos), no rossio procuraram as pistas para encontrar os Pais de Mogli e foram surpreendidos pela Baguera, a pantera; e nos Bombeiros chamaram Haiti, o elefante da selva com telefones feitos de latas.
No final da tarde o lanche com broinhas de Santa Columba sabiamente preparadas pelo padeiro de serviço.
A seguir a eucaristia trouxe à igreja da Misericórdia uma centena de lobitos que animaram a missa. Trouxeram objetos alusivos às suas profissões e prepararam mensagens para o ofertório. À entrada um tapete de flores trazidas pelos pais e sabiamente dispostas pela D. Esmeralda (muito obrigada).
Depois do jantar, a atuação do Rancho Folclórico de Treixedo trouxe os trajes e costumes das profissões de antigamente, além das danças, e muita animação com a pequenada. Uma verdadeira festa na aldeia.
Antes de irem para a tenda ainda houve tempo para um jogo noturno com balões de muitas cores e um estoiro fina a fazer lembrar os foguetes das festas populares.
De manhã, a alvorada antevia mais uma ronda de jogos animados: com a invasão da selva veio a festa da espuma que fez entrar a selva na aldeia. A erva também nasceu por todo o lado com a plantação em copos; os elefantes invadiram a aldeia com as suas trombas e a chuva chegou.
À chegada novamente ao mercado municipal, puderam rever a coleção de objetos escutistas
No final do almoço foi tempo de avaliação e antes de terminar ouviram o grupo de cantares ‘Mod’Antiga’ num momento único de vozes dos nossos avós.
Antes de terminar ainda houve tempo para agradecer aos Bombeiros Voluntários de Santa Comba Dão e ouvir as palavras do Chefe Regional de Viseu.
No final a entrega do prémio à matilha que ficou em Primeiro lugar, os Tanoeiros constituídos pelo bando branco de Vila Nova (Açores); bando ruivo de Midões; ninho de flamingos a 1ª companhia de guias de Viseu e pelo bando branco de Tonda. Houve ainda a entrega do certificado de participação a todos os lobitos.
Por último, um agradecimento especial aos Pais e Mães do 306 que, mais uma vez, se uniram para fazer as delícias dos lobitos. Aos caminheiros, pioneiros e exploradores, uma forte canhota pelo bom serviço prestado nos jogos.
Às empresas Iberfit, Movadel e Din, que todos os anos se prontificam para alinhar no que for preciso para fazer possível estes sorrisos.
Ao Município e União de Freguesias de Santa Comba Dão e Couto do Mosteiro e de Óvoa e Vimieiro. Ao Rancho Folclórico de Treixedo e grupo de cantares Mod’Antiga.
Ao agora Chefe Estrada, que mesmo longe continua todos os anos a escrever e cantarolar o hino. És a alma do Combinhas.
A todos os familiares dos dirigentes que continuam a apoiar este sonho. Muito obrigada. Se estão a ler esta notícia, sabem que esta mensagem é para vocês.
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