20 anos após Rio 92 onde foram tomadas decisões para combater as mudanças climáticas, a perda da biodiversidade e a desertificação.

A Rio + 20 termina com a aprovação de um plano para avançar para uma “economia verde” que trave a degradação do meio ambiente e combata a pobreza.

191 países estiveram reunidos durante dez dias, deixando muitos grupos pouco satisfeitos quanto às conclusões finais. A ausência de chefes de estado como Obama, Merkel, Cameron, pode ter contribuído para desilusão de alguns. A ausência de traçado de metas a atingir, pouco claras, pode também ter contribuído para tal insatisfação.

Uma das principais novidades apresentada, é a erradicação da pobreza como principal objectivo da ONU na promoção global do desenvolvimento sustentável.
Por parte das ONG’s, a satisfação não é tão grande, tendo estas, feito várias críticas às conclusões como a ausência de definições claras sobre responsabilidades específicas, falta de prazos na adopção de medidas e a falta de ampliação de puderes do Programa das Nações Unidas para o Ambiente.

Francisco Ferreira representante da Quercus e participante no Rio + 20 diz que o documento que sai desta conferência é uma grande desilusão porque se esperava muito mais, no que diz respeito a ambições, metas e objectivos, que não traçassem caminhos mas fossem já caminho. Por parte da participação do governo português, o primeiro-ministro Passos Coelho afirma que: “o objectivo é claro: a transição para uma economia verde, integrada numa estratégia ampla de desenvolvimento sustentável.” Já a ministra do Ambiente afirma que: “o papel da EU é manter o nível de ambição elevado, sabendo que os outros países dificilmente a acompanham numa estratégia tão relevante e consistente em matéria de ambiente.”

Esta conferência ficou também marcada pelos inúmeros protestos de diferentes organizações incluindo tribos de índios da Amazónia.
Texto de: Departamento Nacional de Ambiente. Fotografia de: Direitos Reservados

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