
Vem fazer voluntariado internacional na Irlanda!
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Todos nós já passámos por algum coreto nos jardins públicos das nossas cidades e nos questionámos qual a sua utilidade.
O aparecimento dos coretos foi quase simultâneo aos jardins públicos, uma vez que se situavam habitualmente na sua zona central e serviam como espaço de animação dos presentes, contando principalmente com atuações musicais.
Tina Santos (109-Santo António dos Olivais), responsável pela animação do Acanac, contou-nos que quando propuseram à equipa fazer a animação geral, incluindo as cerimónias, decidiram logo ter um “coreto da aldeia, tendo em conta o imaginário, uma vez que é um espaço que agrega pessoas e onde elas podem conviver e partilhar momentos felizes”. Maria Ferreira (910- Casal Comba) acrescentou: “O coreto da aldeia teve sempre como objetivo principal ser um espaço de animação durante a atividade, fora de competição, onde os escuteiros pudessem vir relaxar e também brincar, divertir-se. A mensagem que queremos deixar é que, daqui a uns anos, se lembrem que havia o Coreto onde eles se vinham divertir”.
Para toda esta semana foram desenvolvidas um conjunto de atividades diárias, nomeadamente: “A estrela és tu” – karaoke; “Acanac Ink” – tatuagens temporárias; “Coreto Talent” – concurso de talentos; “Escutismo sem fronteiras” – jogos diversos e “Grande festa da aldeia de Ombú”. Para além destas atividades diárias têm ainda em permanência a possibilidade de gravar o cinto de cabedal ou anilhas do mesmo material com o logotipo do Acanac. Assim, Tina acrescentou: “qualquer elemento que venha aqui e faça pelo menos uma atividade recebe uma fita de participação que diz «O escutismo dá-me a volta à cabeça»”.
Joana Martins (1233-Almalaguês), membro desta equipa de animação confidenciou-nos: “Acho que é muito enriquecedor tanto para nós que estamos a animar como para o público. Gostei muito do karaoke e das tatuagens temporárias. Acho que as crianças gostam muito disto e nós estamos a trabalhar para eles e é gratificante”.
Para além do Coreto fixo, situado na arena principal, existe ainda um Coreto móvel que, uma vez por dia, percorre todo o campo. Neste Coreto “cantamos, dançamos, esguichamos água para os miúdos e estamos a fazer um painel com pinturas” como nos contou Joana Martins. Tanto o coreto fixo como o móvel contam muitas vezes com a presença de dois personagens muito queridas por todos os participantes: o Vicente e a Neíma!
André Franco (512 Peniche) interpreta a personagem Vicente e contou-nos: “É muito bom poder fazer o dia de cada jovem um bocadinho melhor, ajudá-los a suportar o calor, poder animá-los enquanto eles descobrem o passado e tentam descobrir como é isto de construir um futuro. É uma sensação muito boa, enriquecedora e satisfatória”.
Jacinta de Almeida (488-Mafra Naíma) interpreta a personagem Naíma, contou-nos que inicialmente acreditava que a sua participação se ia restringir à gravação da curta-metragem que lançou o imaginário, mas que depois recebeu o convite para integrar a animação geral. “Até agora tem sido um desafio muito grande (…) tem sido uma grande emoção, poder ver que as pessoas vibram mesmo tendo duas pessoas físicas como personagem e dando história ao imaginário de um acampamento. Mas também é um bocadinho assustador, porque se nós errarmos eles ficam um bocadinho desiludidos e isto dá muita responsabilidade ao nosso papel».
Quisemos saber quais as principais aprendizagens que André e Jacinta querem partilhar com os Escuteiros. André referiu: “Agora com as tecnologias acaba-se por pensar que agora o momento é agora e não se pensa muito no antes e no depois. Nós chegámos a este ponto, mas não viemos sozinhos, alguém construiu isto para nós. Vamos tentar valorizar um bocadinho as pessoas que trabalharam tanto por nós e que nos fizeram chegar a este momento”. Já Jacinta, partilhou “Eu gostava que eles se identificassem com a Naíma por serem alegres pois, apesar das dificuldades do calor, eu ando com um fato muito quente, e preciso de estar sempre a sorrir. E eu gostava muito que eles levassem a mensagem que o sorriso tem de estar sempre nas suas vidas”.
Texto de Carolina Figueiredo.
Fotografias Rui Pereira, Nuno Martins e Raquel Marques.
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