O toque do sino, às nove da manhã, iniciou as provas e, cada vez que se repetia, era altura dos pioneiros se deslocarem até à prova seguinte. Todos procuravam superar os desafios propostos em cada paragem, aplicando não só os conhecimentos escutistas, mas trabalhando com um bom espírito de equipa.
Pelo campo, construíram-se pontes para atravessar rios imaginários, treinaram-se nós, calcularam-se azimutes, “navegou-se” em cima de bidões e realizaram-se tantas outras atividades. No tempo livre que dispunham, as equipas aproveitaram para preparar o fogo de conselho que se realizará à noite, após o jantar e que contará com muita animação.
Hoje é também o último dia de provas, sendo que as pontuações das melhores equipas serão divulgadas amanhã na cerimónia de encerramento. Até lá, como refere o hino no Tecoree, os pioneiros encontram “uma história para contar quando este azul deixar”.
Texto de: Bruna Coelho. Fotografia: Cláudio Noy.