Os dirigentes do CNE reunidos em Conselho Nacional Plenário aprovaram por maioria os documentos estratégicos e de prestação de contas levados à análise, discussão e votação na sessão que decorreu em Fátima, hoje, 20 de maio.

O Relatório de Atividades e Contas de 2016 foi apresentado na generalidade pelo antigo Chefe Nacional Norberto Correia com o apoio dos membros da sua equipa na questões relacionadas com as áreas de cada um. Foram dirigidas à Junta Central que liderou o CNE até dezembro de 2016 algumas questões relacionadas com a gestão e a dimensão financeira e submetido à votação o documento foi aprovado com duas abstenções.

Aprovado com quatro abstenções foi, também, o Plano Trienal da associação para o período 2017-2019. O Chefe Nacional Ivo Faria apresentou o documento, com o apoio de cada um dos elementos da sua equipa. O Chefe Nacional apresentou a temática trienal, bem como as figuras, os símbolos e as dinâmicas anuais. Viver, Amar e Servir serão a tríade que permitirá ao CNE viver um triénio com base em “Nós que unem: Geração Futuro”, tendo Maria, Inácio de Loyola e Isabel de Portugal como figuras inspiradoras.

Foram apresentados os Eixos de desenvolvimento sufragados para o triénio: projeto educativo, capacitação de adultos, modernização de processos, representação externa, comunicação e envolvimento.

Foi apresentada pelo conselheiros do agrupamento da Sertã uma proposta que sugeria a integração da Romaria São Nuno de Santa Maria em Cernache do Bonjardim no plano trienal do CNE. Após alguma discussão, a proposta foi rejeitada.

A apresentação do plano anual de 2017 foi o último ponto da ordem de trabalhos e seguiu a mesma metodologia dos anteriores documentos. A Junta Central procurou identificar todas as opções que nortearão a vida da associação no primeiro ano do seu mandato. O orçamento para 2017, num montante de cerca de 3 milhões e 600 mil euros, foi também apresentado e explicado aos conselheiros.

Foram formuladas perguntas sobre o futuro que se perspetiva para o Campo Nacional de Atividades Escutistas de Idanha-a-Nova, com a identificação de uma visão clara para a infraestrutura. Na resposta, Manuel Augusto, chefe do acampamento do ACANAC, apresentou um conjunto de explicações que procuraram justificar os custos e os investimentos da atividade e o património que ficará no Campo.

A proposta de plano de atividades e Orçamento para o ano de 2017 foi aprovada por maioria tendo recebido cinco abstenções e um voto contra.

Texto de: Nuno Castela Canilho. Fotografia de: Gonçalo Vieira.

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