Desde há um ano que um sonho comandava a vida do Agrupamento 1316: realizar uma actividade, aberta a todas as Secções, na ilha da Madeira.

Esta seria, sem dúvida, a maior aventura do Agrupamento até à data, e como tal, todos colocámos mãos à obra cientes do desafio que tínhamos pela frente. Foram 36 os escuteiros que participaram nesta actividade onde o imaginário foi ‘Uma Ilha de Sonho’, dizendo respeito à descoberta e povoamento da Ilha da Madeira. Cabia às três equipas em que se dividiu o Agrupamento colonizar a Ilha, mas para tal era necessário superarem os desafios que diariamente eram colocados, no sentido da construção de uma nova sociedade.

Desde o primeiro dia que o entusiasmo foi geral, não fosse para a grande maioria dos escuteiros o seu baptismo de voo.

Os dias na Ilha foram repletos de actividades e descobertas. O primeiro dia foi dedicado ao lado Sul: Curral das Freiras, Cabo Girão, Câmara de Lobos e Ponta do Sol. No dia seguinte, os Lobitos e alguns Exploradores foram ao Parque Temático de Santana, enquanto que os restantes foram fazer a fantástica levada do Caldeirão Verde. Seguiu-se o dia do Funchal, sem dúvida o mais excitante de todos, onde não faltou a subida de teleférico ao Monte e descida em Carros de Cesto, terminando verdadeiramente em beleza com uma viagem de Catamaran em que tanto os golfinhos como as baleias decidiram dar um ar da sua graça.

Houve também lugar para uma actividade marítima em caiaques com o Agrupamento 216, S. Martinho, visita à ponta de S. Lourenço, e também à Camacha, terra dos vimes, onde pudemos aprender a fazer cestos. Um dos dias foi dedicado à Floresta Laurissilva, maravilha da natureza, onde todos os elementos realizaram um percurso pedestre ao longo de uma das muitas levadas que percorrem a Ilha. Noutro dia, visitámos as Grutas de S. Vicente e Centro de Vulcanismo, terminando o dia nas Piscinas Naturais de Porto Moniz. Tivemos também oportunidade de experimentar a gastronomia local, graças ao Agrupamento 217 Sé,do Funchal, que não se poupou a esforços ao longo de meses e em cada um dos dias desta actividade para que ela fosse um grande sucesso. Está de parabéns o 1316, que soube tirar o ‘IM’ da palavra ‘IMPOSSÍVEL’, e também todos quantos ajudaram a tornar possível esta experiência inesquecível.

Texto e Fotografia: Rita Simões

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