O agrupamento de escuteiros de Brito já inaugurou a sua nova sede. Com 600 metros quadrados o novo edifício vem proporcionar melhores condições de trabalho aos escuteiros.

A construção está orçada em cerca de 300 mil euros mas a chefe do agrupamento, Augusta Silva espera que no final este valor seja reduzido uma vez que alguns trabalhos foram feitos por alguns escuteiros e amigos. A nova sede dos escuteiros de Brito foi inaugurada. Ao mesmo tempo foi inaugurado o centro cívico da vila. A inauguração marcou o primeiro dia do 74º aniversário do agrupamento de escuteiros da vila. Orçada em cerca de 300 mil euros a nova sede tem 600 metros quadrados e permitirá ao agrupamento “melhores condições de trabalho”.

O edifício possui dois pisos sendo que cada secção tem a sua própria sala o que facilita o trabalho uma vez que na antiga sede os escuteiros tinham de utilizar as mesmas salas. O primeiro piso alberga um polivalente, cozinha, gabinete médico, sala de animação e casas de banho. no piso superior estão as salas de cada secção, balneários.
“Esta construção já estava pensada há alguns anos, talvez há 20 anos”, disse Augusta Silva, chefe do agrupamento de Brito. Com 160 escuteiros o agrupamento possui agora “melhores condições” na nova sede. As contas finais da nova sede ainda não estão feitas pelo que Augusta Silva espera que o custo da obra fique abaixo do orçado uma vez que escuteiros e amigos realizaram alguns trabalhos na empreitada. “Esperamos pagar tudo em breve”, disse. Também o centro cívico foi inaugurado. “Requalificamos toda esta área tornando-a num local aprazível de que todas as pessoas podem desfrutar”, adiantou o presidente da Junta de Brito, José Dias ao “Notícias de Guimarães”. A requalificação do espaço constitui um investimento de 250 mil euros.

Também o Arcebispo Primaz de Braga, D. Jorge Ortiga marcou presença na inauguração. “O adro envolve o espaço da igreja e é pertença da paróquia. O centro cívico fica mais adiante e é um bem público. As duas coisas complementam-se e todos temos muitas necessidades destes espaços”, referiu. D. Jorge Ortiga defendeu a necessidade de dedicar tempo aos adros lembrando que outrora eram locais de reunião de pessoas.

Texto e Fotografia: Autor desconhecido

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