Cerca de 15 voluntários trabalham diariamente para fazer a acontecer a Scout Academy para os mais de 200 participantes.

Mudam de t-shirt todos os dias, estão sempre bem dispostos e, acima de tudo, fazem a atividade acontecer! Estes são os voluntários da equipa de acolhimento da Scout Academy.

Candidataram-se a uma open call lançada pela Secretaria Internacional do CNE e agora estão presentes na atividade para dar apoio nas mais diferentes áreas. Correm de sala em sala para preparar os espaços, dão apoio às refeições, fazem a comunicação da atividade, tentam responder a todos os pedidos dos participantes e ainda conseguem manter todos sempre animados.

Inês Rocha, do Agrupamento 1104 Paranhos da Região do Porto, tem 21 anos, é fotografa e foi uma das voluntárias que aceitou o desafio.

Flor de Lis: Como é que teve conhecimento deste projeto?
Inês Costa: Fiquei a saber do projeto através de uma pessoa da região do Porto e depois fui descobrir mais ao pormenor o que era a Scout Academy. Como ao longo do meu percurso escutista sempre estive ligada a voluntariado nos mais variados projetos decidi experimentar este por ser diferente.

F.L. – Como é ser voluntária neste tipo de eventos?
I.C. – É bastante interessante e diferente. São perspetivas diferentes de ver o escutismo. Os escuteiros aderem muito bem aos desafios que lhes propomos. Quando nos surgem ideias malucas, como a que tivemos hoje na equipa da comunicação, e lhes propomos eles são os primeiros a dizer para avançarmos. Estão bastante receptivos.

F.L. – Qual foi a situação mais inusitada que já aconteceu durante o evento?
I.C. – Chegar ao plenário às 9h00 e estar uma pessoa vestida de dinossauro! Ele continuou assim vestido o dia todo. Não sei porque é que o participante se veste de dinossauro mas já sei que esta é pelo menos a segunda atividade em que ele se veste assim. Acho que deve ser o novo uniforme dele! (risos)

F.L. – Como descreveria o Ambiente entre o staff?
I.C. – É impossível o ambiente entre o staff ser mais descontraído. Estamos sempre bem. Obviamente que há momentos em que a coisa tem que ser séria e por vezes gera-se um pouco mais de stress e pressão mas a boa disposição, um sorriso e a entre ajuda resolve tudo.

F.L. – E os níveis de esforço, como estão?
I.C. – A nossa força de vontade está sempre lá em cima e acho que posso falar por todos. Não nos obriga a ficar acordados até tarde e levantamo-nos a uma hora aceitável. Andamos com as nossas horas de sono em dia e isso é importante.

F.L. – Voltaria a repetir a experiência?
I.C. – Se houvesse outra oportunidade como esta voltaria a candidatar-me é sempre bom trabalhar com pessoas diferentes, métodos de trabalho diferentes, os próprios participantes também são diferentes o que nos permite partilhar perspetivas e experiências.

Texto de: Ana Silva. Fotografia de: Equipa de Comunicação da Scout Academy.

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