As equipas continuaram as provas de técnica escutista. A novidade do dia ficou reservada para a cozinha selvagem.

Os nós, o froissartage, homógrafo entre muitas outras técnicas voltaram a ser a ordem do dia das equipas do Tecoree. No entanto, a prova mais complexa ficou reservada para o almoço, com a preparação e confeção de cozinha selvagem. Com as 48 equipas em prova simultaneamente, foram ateadas fogueiras em contra-relógio, com o intuito de pontar as equipas mais rápidas. Após a prova, a culinária passou para primeiro plano, com a confeção de pão de rosca, ovo na batata, frango com legumes e maçã caramelizada. Aos poucos, as chamas deram lugar a brasas que testaram os conhecimentos de cozinha selvagem dos participantes.

A tarde de terça-feira deu novamente lugar à técnica escutista, com a rotatividade das equipas por todos os postos.

O fogo conselho foi sinónimo de animação. As nações – sub-campos – produziram músicas sobre o continente que representavam. Sorrisos, danças e muita união foi o resultado de uma noite à volta de uma fogueira.

Texto de: Cláudia Martins. Fotografia de: Nuno Perestrelo

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