Escuteiros do agrupamento 38, Matriz da Póvoa do Varzim prestaram a sua homenagem, no 10º aniversário da morte do Padre Manuel Fonte.
Armando Marques, chefe de agrupamento, mantem este ritual todos os anos de forma a manter viva a figura importante que foi Padre Manuel Fonte referindo que “É verdade que a maioria dos escuteiros do Agrupamento da Matriz não conheceram o Padre Fonte, mas não é menos verdade que aqueles que o conheceram e com ele lidaram já vos falaram dele e vos disseram o quão importante foi a sua presença entre nós, durante, pelo menos, 25 anos.
O Padre Fonte foi um grande escuteiro, gostava muito do Escutismo e do CNE e dizia muitas vezes, cheio de orgulho e convicção, que o Escutismo era o melhor Movimento de Educação não formal das crianças e jovens e que por isso o recomendava vivamente.”
Quem privou com o Padre Manuel Fonte facilmente se revê nas qualidades que o chefe Armando Marques enaltece ” Como padre foi um grande padre, respeitado e admirado, quer pelos seus paroquianos, quer pelas instituições da cidade, quer pelos seus colegas que até o tinham (alguns deles) como exemplo. Como homem foi uma pessoa excecional, amigo do seu amigo, amigo dos pobres e preocupado com eles, sempre disponível para quem dele precisava, pessoas ou instituições. Como escuteiro sempre esteve Alerta para o Serviço em toda e qualquer circunstância. Foi um grande Assistente do nosso Agrupamento, do Núcleo Cego do Maio e um Assistente Nacional a quem o CNE muito deve. Sempre soube viver e transmitir os valores que este grande Movimento transporta.”
Relembramos que o Padre Manuel Fonte foi entre 1996 e 2002 Assistente Nacional do CNE, onde recebeu a mais alta distinção, o Colar de Nun’Álvares.
Texto de: Susana Micaela Santos. Fotografia de: Agrupamento 38.