Mais de 150 jovens no Encontro Regional de Caminheiros da Região de Aveiro

O Encontro Regional de Caminheiros da Região de Aveiro, atividade sob organização do Clã 38 Sérgio Vieira de Mello, pertencente ao Agr. 190 Murtosa, contou com mais de 150 jovens de toda a região.

«… fizeram sentir algo que não sentia há muito tempo. Acenderam a chama que há em mim…», «… já não via jogos assim há muito tempo e fizeram com que os participantes ficassem todos unidos…», «… conseguiram desmistificar a partida e suavizar este momento…», estas foram algumas das palavras que nos fizeram chegar por mensagem após a atividade decorrida no passado fim se semana, dia 7, 8 e 9 de novembro.

Sob o tema “Partir para Viver”, os demais caminheiros embarcaram num fim de semana de partilha, serviço e fraternidade onde tiveram a oportunidade de refletir sobre o momento da partida, através de um imaginário que, em paralelo com a história de um jovem camponês que procurara emigrar para alcançar melhores condições de vida, nos mostra que a partida poderá muitas vezes ser apenas a origem do Homem Novo.

No encerramento da atividade e integrando também a reflexão proposta pela homilia da Eucaristia de domingo, os caminheiros tiveram a oportunidade de se questionar: «O que significa ser escuteiro?»

Será apenas vestir a farda ou usar o lenço ao pescoço?

A verdade é que ser-se escuteiro não se resume à utilização de objetos, símbolos ou cerimónias. Ser escuteiro é um sentimento profundo: o de estar “Sempre Alerta para Servir”, de estar sempre disponível para ajudar o próximo e a comunidade, e de «procurar deixar o mundo um pouco melhor do que o encontrámos». Todas estas características foram-se espelhando ao longo da atividade, não só pelas atitudes dos participantes, mas por todo o apoio da comunidade murtoseira, que sem farda e sem lenço, nos apoiaram e serviram «sem esperar outra recompensa». Serviu e servirá de exemplo para nós e para os nossos irmãos escuteiros, como disse o Sr. Reitor na eucaristia «não sejam mornos», batam o pé quando tiverem de bater e façam sempre o que acham que é correto, porque o lenço e a farda traduzem-se em apenas pano se o coração não for verdadeiramente de escuteiro!

Texto e fotos: Clã 38 Sérgio Vieira de Mello.

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