No passado dia 29 de novembro decorreu uma cerimónia de apresentação das obras de ampliação e restruturação do Museu do CNE.

O Corpo Nacional de Escutas (CNE) conta desde 2012 com o seu Museu Nacional, a 10 de junho de 2012 o museu era oficialmente inaugurado.

No passado dia 29 de novembro decorreu uma cerimónia de apresentação dos novos espaços museológicos e ainda a reorganização de outros. A cerimónia contou com a presença de membros da chefia regional de Lisboa, muitos escuteiros ligados ao Museu e ainda entidades oficiais que têm dado um contribuído fundamental para o desenvolvimento deste projeto.

Esta cerimónia foi conduzida por José Gouveia, Chefe do Departamento do Centro de Documentação Escutista/Museu CNE, por José Rodrigues, Secretário Nacional para o Ambiente e Sustentabilidade e ainda pelo Chefe Nacional, Ivo Faria. Além de uma breve explicação do trabalho desenvolvido nos últimos anos no Museu, foram ainda atribuídas condecorações a escuteiros ligados às equipas deste Museu, e a entidades pelo apoio prestado.

Todos os presentes foram convidados ainda a presenciar na Sala Nobre ao descerramento do quadro a óleo, de Norberto Correia, Chefe Nacional do CNE entre 2014-206.

José Rodrigues, Secretário Nacional para o Ambiente e Sustentabilidade realçou a importância da existência deste espaço “O Museu do CNE e o Centro de Documentação está a cargo da minha secretaria e têm um lugar muito especial porque acredito que só construímos o futuro, conhecendo e valorizando o que se fez no passado e assim podemos dar passos seguros para o futuro.”
Na sua declaração enalteceu o trabalho desenvolvido pelo dirigente Jorge Câmara do qual não se cansa de elogiar e agradecer “O trabalho que ele fez foi fundamental para ter um ponto de partida bastante elevado, sem isso todo o atual trabalho não seria possível”.

José Gouveia, o atual Chefe do Departamento do Centro de Documentação Escutista/Museu CNE estava visivelmente satisfeito com o trabalho desenvolvido pela sua equipa onde comentou que “Estamos a encerrar um segundo ciclo do Museu, houve um primeiro ciclo que acabou há três anos, e agora estamos a terminar mais um ciclo. O primeiro ciclo foi criar um Museu, estes últimos anos foram de consolidação, de arrumação, onde saliento a preservação de documentos, temos por volta de 154 mil digitalizações feitas. O CNE comprou um software de digitalização, biblioteca e arquivo, para colocarmos toda esta documentação ao serviço das pessoas…”.
“Queremos que o Museu seja fiel, útil e moderno, como o Escutismo deve ser” reforçou José Gouveia.

O museu está definido como um espaço de excelência que se dedica a preservar a identidade e história do movimento.

Texto e fotografia de: Susana Micaela Santos.

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