O início oficial do Torneio é, todos os anos, marcado pelo soar do sino.

Ao seu toque, as equipas dirigem-se para as provas e nelas testam a sua técnica, organização e, também, capacidade de improvisação.

O Tecoree continua a ser um torneio que requer conhecimentos adquiridos e praticados previamente. Contudo, muitos destes desafios apelam a uma rápida e eficaz resolução, onde não importa só a técnica, mas a coordenação de equipa.

À semelhança dos anos anteriores, os blocos de provas decorreram durante a manhã e tarde. A agitação do dia e o calor que se fazia sentir obrigou a que a exigência das provas se estendesse à responsabilidade de beber água, utilizar chapéu e não permanecer continuamente ao sol.

Às 19h foi altura da prova de cozinha selvagem. Com os quadripés já construídos, as equipas utilizaram a sua base para grelhar carapau, assar batatas e, algumas, ainda apresentaram ao jurí de prova, uma sobremesa de banana com chocolate derretido.

De barriga cheia, os pioneiros juntaram-se na Eira para uns momentos de convivência e animação antes da hora de silêncio. Esqueceram a correria do dia e usufruíram o melhor que o Tecoree tem além de todo o conhecimento, as novas amizades.

Texto e fotografia de: Bruna Coelho.

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