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Na Universidade Católica de Lisboa o CNE é responsável pela acreditação de voluntários e peregrinos da JMJ Lisboa 2023. Conhece o trabalho que os nossos voluntários estão a desenvolver!
A nove dias para o início da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), muitos são os voluntários e peregrinos que chegam para comemorar a sua fé. Oriundos de vários pontos de Portugal e também de outros países, o primeiro passo a dar é fazer a acreditação para a JMJ. Existem vários pontos, de acordo com a inscrição e pacote escolhido, para que todos possam ser acreditados.
Um desses pontos é na Universidade Católica Portuguesa, em que o Corpo Nacional de Escutas (CNE), assume as funções principais de acreditação e distribuição de kits de voluntários e peregrinos. O kit é composto por uma mochila, uma t-shirt, um panamá, um terço, uma fita e um cantil. Teresa Loja, responsável do CNE pela acreditação na Universidade Católica explica que neste local o CNE «tem duas funções: Fazer a acreditação, ou seja, entregar a credencial que dá acesso à alimentação e aos transportes porque aqui só vem gente sem alojamento. Depois, é-lhes entregue uma senha do kit, em que se deslocam à tenda dos kits e recolhem o seu kit de voluntário ou peregrino». É estimado que neste local se faça a distribuição de 9500 kits para voluntários. Relativamente aos peregrinos «Ainda não há inscrições fechadas de peregrinos, porque o COL continua a aceitar e isso também é feito aqui, embora seja feito pelo COL, e não por nós. A estimativa é que existam 340 mil peregrinos inscritos e que virão aqui 30 por cento desses peregrinos», explica Teresa Loja.
Neste local o CNE está envolvido em várias áreas. Como refere a Teresa «O CNE tem feito de tudo aqui, desde afixar sinalética, a vigiar portões, a entrega de kits, acreditações e segurança dos parques». Todos os dias chegam voluntários do CNE para ajudar «durante a semana o número baixa consideravelmente, mas hoje temos muita gente a ajudar. Temos cerca de 240 pessoas do CNE. Uns estão de manhã, outros só à tarde… Aceitamos toda a gente. Mesmo que não saibam o que têm para fazer, ficam logo a saber porque são inseridos onde é necessária mais ajuda», sublinha a Teresa. Esta dirigente acrescenta que «tem sido muito intenso. São as nossas equipas que vão explicando e formando novos voluntários que chegam para ajudar, embora tenhamos sempre ajuda da empresa que fez o programa da gestão. Hoje por exemplo chegamos aqui às 7h30 e já estava uma fila enorme de mexicanos e peruanos à nossa espera, que chegaram de madrugada de avião. Os primeiros a chegar são sempre os escuteiros, nós ligamos tudo e colocamos tudo a funcionar. Quando os outros saem nós ainda ficamos aqui».
Por toda a Universidade Católica ouve-se como barulho de fundo outras línguas, confundido com o som das rodas dos trolleys ou a felicidade dos peregrinos que chegam de mochilas às costas. Estão prontos para o primeiro passo de uma Jornada inesquecível!
Entre entrega de kits, a Maria Correia, Pioneira do Agr. 512 Peniche, explica que «é cansativo, mas é uma experiência nova. Não esperava ter esta oportunidade, mas mandaram-me uma mensagem e eu disse logo que estava pronta para o Serviço. Estamos a ter um papel extraordinário, incrível».
Na azáfama de arrumação dos kits, a Leonor Mendonça, Aspirante a Caminheira do Agr. 983 São Pedro da Cadeira, diz que a JMJ «é uma atividade muito boa, faz-me crescer, estar com outras pessoas, conhecer novas culturas e ajuda-me também no meu desenvolvimento pessoal». É uma atividade exigente, mas afirma «estou a achar muito cansativo, mas estou a gostar, porque as pessoas são simpáticas e a companhia ajuda!». Para esta Aspirante, o CNE tem um papel importante na JMJ porque «no fundo nós somos aqueles que recebem os nossos peregrinos e voluntários. Estamos a ter uma grande afluência, espero que continue! Toda a gente deveria participar ou pelo menos experimentar».
Na zona das acreditações, o Eurico Cavaco, dirigente do Agr. 512 Peniche sublinha que «tem sido uma experiência incrível, o espírito que aqui se vive de companheirismo e de entrega. Não é uma surpresa, porque estamos no meio de escuteiros, mas percebemos que a nossa realidade é muito maior do que aquilo que os nossos olhos alcançam. Esta multiplicidade de nacionalidades que aqui vivemos e temos contactado, a avidez das pessoas em estarem com o Papa e poderem comungar desta vida que é ser cristão, tem sido muito interessante». Relativamente ao envolvimento do CNE, o Eurico afirma «é fundamental, porque estamos Sempre Alerta para Servir. Somos o maior movimento de jovens português, da Igreja. A nossa orgânica é implícita no bom funcionamento deste tipo de atividades, não me faria sentido que o CNE não estivesse envolvido».
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Texto e Fotografias: Cláudia Xavier
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