Rui Serrinha, guia da equipa Fernão Magalhães e também guia da comunidade, foi um dos impulsionadores do projeto. A ideia de trabalhar na Insígnia Mundial do Ambiente surgiu já há dois anos mas devido a alguns imprevistos o projeto só foi colocado em prática no ano escutista 2013-2014, explicou Rui Serrinha. O Rui descobriu a insígnia mundial do ambiente ao folhear o antigo caderno das especialidades, propôs à equipa, que de imediato aderiu à ideia e que depois, por conseguinte, contagiou o resto da comunidade.
Para conseguirem alcançar a insígnia os pioneiros realizaram algumas atividades que estavam indicadas na nova publicação da Insígnia Mundial do Ambiente tais como: limpeza de um troço do rio; limpeza de matas; a promoção de conferências e debates sobre a temática do ambiente entre outras iniciativas com impacto na comunidade local.
Tal como explicou a chefe de unidade, Lurdes Claro, a obtenção da insígnia só foi possível graças ao empenho de todos os pioneiros e também do apoio de outras estruturas locais (associação Anime), do Departamento Nacional do Ambiente e em particular a Secretaria Regional do Ambiente de Setúbal, que foi incansável no apoio ao trabalho desenvolvido pelos pioneiros.
Depois de um ano de trabalho os pioneiros do agrupamento nº718 da região de Setúbal receberam das mãos de António Theriaga, Chefe Nacional Adjunto, na presença da chefe Ana Costa, Secretária Nacional para o Ambiente e Prevenção, Pedro Martins, Chefe do Departamento Nacional do Ambiente, e do Chefe Regional, João Costa, as insígnias e os certificados da Insígnia Mundial do Ambiente
Texto e fotografia de: Ana Silva.