A chama do RaYde100 chegou ontem a S. Jacinto, Aveiro, depois de oito meses a percorrer todo o território nacional. Cerimónia integrou a eucaristia do Rover100.

Os últimos quilómetros foram feitos de barco moliceiro e de lancha tradicional, pelos agrupamentos da Murtosa (Norte) e da Vera Cruz (Sul), respetivamente, escoltados pelos escuteiros da Costa Nova. Por último, o agrupamento de S. Jacinto recebeu a luz no cais da Ria de Aveiro, que depois seguiu a pé até ao Centro Nacional de Formação Ambiental de S. Jacinto, onde decorre o Rover100.

A cerimónia decorreu lado-a-lado com a celebração eucarística do Rover 100. Durante o dia, os cerca de 1200 Caminheiros e Companheiros a participar na atividade chegaram ao campo e participaram em vários workshops: socorrismo, Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, sobrevivência, entre outros.

No final do dia, vários escuteiros chegaram a campo para fazer parte da celebração. Entre eles, a Beatriz, uma lobita de Amarante que participou no RaYde100 com especial dedicação. A presença e participação da Beatriz foi um dos momentos mais emotivos da cerimónia de encerramento do RaYde100.

Durante oito meses, Caminheiros de todo o país, e seus agrupamentos, carregaram a chama que partiu da cerimónia da Luz da Paz de Belém, na Guarda, em dezembro do ano passado. O percurso do Rayde100 iniciou-se depois a 27 de agosto, em Manteigas.

O RaYde100 percorreu mais de dois mil quilómetros em todo o território nacional, incluindo as ilhas da Madeira e dos Açores, e Luxemburgo.

Texto de: Rita Oliveira. Fotografia de: Pedro Barreiros.

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