Mensagem Assistente Nacional do CNE sobre o novo Papa
Assisti com grande emoção ao anúncio da escolha do novo Papa! Não conhecia o Cardeal Jorge Bergoglio e, aparentemente, não tinha motivo objetivo para qualquer tipo de reação mas, a verdade é que fiquei muito feliz ao saber que é da Argentina, que é jesuíta e que escolheu o nome “Francisco”. Se aparentemente esses dados eram insuficientes para me alegrar especialmente, havia algo muito mais forte a conduzir o meu espírito ao ponto de ter exclamado quase instintivamente “Deus seja louvado!” quando cerca de uma hora antes tive notícia da saída do fumo branco. É Deus quem conduz a Sua Igreja; é Ele quem nos dá agora este pastor que se apresentou simples, humilde e informal a falar aos cristãos da sua Igreja diocesana de Roma e, sugestivo para a Igreja universal ao recordar o lugar da sede romana de presidência na caridade. Não sei se escolheu “Francisco” por causa de S. Francisco de Assis, S. Francisco Xavier, S. Francisco de Sales, ou outro… mas gostei, senti-me interpelado e cheio de vontade de acompanhar o Papa Francisco na oração pela Igreja e pelo Mundo.
Mensagem do Chefe Nacional do CNE sobre o novo Papa
O tempo de espera pela eleição de um novo Papa é sempre um tempo de incerteza, de angústia e de esperança. O dia de hoje não foi diferente, mas mesmo desconhecendo o eleito, quando o fumo branco surgiu, a esperança foi progressivamente ganhando espaço e quando se anunciou que o Cardeal Jorge Bergoglio era o novo papa e que se chamaria Francisco. Fiquei feliz por três razões essenciais:
•t a primeira, porque a lógica dos homens sucumbira perante a inspiração do Espírito Santo;
•t a segunda, porque neste novo pontífice se juntavam três novas realidades – é o primeiro sul americano, o primeiro jesuíta e o primeiro a escolher o nome de Francisco;
•t a terceira, porque as suas primeiras palavras e expressões tiveram o dom da simplicidade e da proximidade, isto é, revelaram-me um pastor.
Rezarei para que o Espírito permaneça nele durante o seu pontificado.