Decorreu ontem, na Sede do Conselho Nacional de Juventude, em Lisboa a Assembleia Geral do CNJ onde foi eleita a sua nova direção.
O CNE candidatou-se à presidência, tendo como seu representante o escuteiro Rui Oliveira. Na sua candidatura o CNE reforçou o seu interesse em “promover o CNJ como uma organização de envolvimento e participação das suas organizações membro e dos jovens, o compromisso que assume de igual forma na sua estrutura. Por força do diálogo e cooperação como estratégia para construir permanentemente um CNJ de todas e para todas as organizações, com foco na promoção de um presente e um futuro melhor para os jovens.”
O recém eleito Rui Oliveira, é escuteiro do Agrupamento 455 – Vermil – Guimarães da Região de Braga. É natural de Guimarães, tem 25 anos, e é estudante de Mestrado Integrado de Engenharia Mecânica, da Universidade do Minho, exerceu ainda ao longo de cinco anos funções na Associação Académica da Universidade do Minho.
Ivo Faria, Chefe Nacional do CNE salientou a importância do CNE ter sido eleito “ representa uma responsabilidade e o compromisso de contribuirmos para uma nova dinâmica de envolvimento das associações de juventude em Portugal. O caminho nunca se faz sozinho se quisermos ir longe e, mais do que sermos eleitos para a presidência do Conselho, iremos, com o Rui Oliveira e os restantes membros da direção e dos restantes órgãos sociais, aprofundar o trabalho em equipa, contando com a diversidade que a todos enriquece. Esta nova etapa na presidência do CNJ marca também uma intenção clara de apostar, cada vez mais, numa participação reforçada dos jovens na definição das políticas que moldam o futuro deles próprios, mas mais do que isso, da nossa sociedade portuguesa.”
Por fim, Ivo Faria afirmou que “como Chefe Nacional do CNE, sinto-me muito feliz e honrado pela confiança que as quase quatro dezenas de associações membro depositam em nós e no trabalho de todas e todos nesta construção!”.
Para Rui Oliveira “Este é um voto de confiança que acarreta muita responsabilidade ao CNE. Vamos saber cumprir uma agenda de promoção de mais e melhores condições para a juventude para o presente e futuro de Portugal.” Reforçando ainda que “será certamente um mandato desafiante para o CNE e para a toda a direção”.
Relembramos que o CNE é membro fundador do Conselho Nacional de Juventude (CNJ), criado em 1985. O CNJ é a Plataforma representativa das organizações de juventude de âmbito nacional, abrangendo as mais diversas expressões do associativismo juvenil (culturais, ambientais, escutistas, partidárias, estudantis, sindicalistas e confessionais).
