Os trabalhos tiveram início com a continuação da discussão do Relatório e Contas de 2018.
O Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional (CFJN) usou da palavra para comentar vários aspetos do Relatório e Contas de 2018 tendo concluído que o mesmo foi “…muito bem cumprido e de execução perfeita” e, como tal, aconselhou os Conselheiros a aprovar o mesmo.
Submetido a votação, o Relatório e Contas referente a 2018 foi aprovado por maioria.
Os trabalhos continuaram com a apresentação de 5 propostas: a proposta 2 e a proposta 4 apresentadas pelos Dirigentes Luís Belo e Nuno Macedo, do Agrupamento 1338, do Samouco e membros da equipa de acompanhamento ao Escutismo Aéreo, respetivamente acerca da especificidade dos Agrupamentos de Escuteiros do Ar e a aprovação do Uniforme dos Escuteiros do Ar. Submetidas a votação ambas foram aprovadas pela maioria do Conselheiros.
A proposta 3 introduz alterações ao Regulamento Geral do Corpo Nacional de Escutas (CNE), designadamente nos seus artigos 53º, 60, 61, 62 e 63. Após votação foi aprovada pela maioria dos Conselheiros. A proposta 5 introduz alterações ao Programa Educativo do CNE no que toca à Estrutura Educativa, Aprender Fazendo e Sistema de Patrulhas, foi a votação e aprovada por maioria.
A proposta 6 referente à Política de Recursos Humanos do CNE, apresentada pela Junta Central, foi aprovada pelos Conselheiros com 78 votos a favor.
Todas as propostas, uma vez que o seu texto não sofreu qualquer alteração, podem ser consultadas no site oficial do CNE.
No período após a ordem do dia, o Chefe Nacional, Ivo Faria, agradeceu a todos a sua disponibilidade para estar presente em mais este Conselho Nacional e, na sequência da informação acerca da data para as eleições para o triénio de 2020/2023, anunciou que está a preparar uma equipa para se candidatar a um novo mandato.
O Conselho encerrou, com a habitual oração.
Texto e fotografia de: Manuel Joaquim.