Enquanto os participantes estiveram pelas rotas, construindo os seus projetos, os portugueses que se inscreveram para staff e as equipas de contingentes trabalharam para construir o campo central para todos os participantes em Jambville.
Adnilo, Adriana, Alexandra, Beatriz, Bruno, Carla, Carlos, Cristina, Fátima, Filipe, Filipa, Henrique, Isabel, Ivo, João, Jorge, José, Lourenço, Maria, Mariana, Paulo Ferreira, Paulo Francisco, Pedro, Ricardo, Tânia e Virgílio, são os nomes dos dirigentes e noviços a dirigentes que se aventuraram em vir participar no Roverway sendo parte do staff de campo, fazendo parte de uma Equipa Internacional de Serviço composta por elementos um pouco de todo o mundo. “É muito enriquecedor conhecer escuteiros de outros países e com eles construir algo!” – dizem-nos e nós conseguimos ver isso nos seus olhares.
É nesta partilha de co-construção que o Roverway 2016 se baseia. Os participantes foram chamados a co-construir os projetos onde estiveram, e os membros da equipa internacional de serviço estiveram a construir as infraestruturas do campo.
Cada equipa de trabalho era composta por seis ou oito elementos e tiveram um horário a cumprir. De 4 a 9 de agosto houve um programa próprio para cada equipa onde um diafoi de folga, um dia foi de formação sobre temas gerais e de interesse para escuteiros, e nos restantes tiveram de realizar as tarefas que lhes foram designadas.
Desde a segurança de campo a distribuição de comida, desde pioneirismo a animação de workshops. Temos acompanhado os nossos elementos sempre de sorriso nos lábios e satisfeitos por conseguirem fazer parte desta grande atividade.
Nos momentos de pausa é habitual ver os portugueses a aprender técnicas novas ou à noite, todos juntos em jogos, danças ou simplesmente a conversar com quem estiver por ali. É certo que são sempre momentos divertidos onde cada vez mais se juntam elementos de outros países. É fácil identificar-nos no campo: somos aqueles com os barretes de campino!
Texto e fotografia de: Tânia Coutinho.