O Museu do Desporto, no Palácio Foz recebeu a cerimónia de tomada de posse dos órgãos sociais do Conselho Nacional de Juventude (CNJ).

Joaquim Freitas, atual secretário internacional do CNE, tomou posse como presidente da Mesa da Assembleia Geral do Conselho Nacional de Juventude.

No seu discurso, Joaquim Freitas agradeceu a todos os que fizeram história no CNJ relembrando que o CNJ tem “Uma história longa, uma história com muitos elementos e intervenientes, que vão construindo, não só aquilo que é o presente e o futuro da juventude, mas também e por causa disso, construindo o que é o presente e o futuro do nosso país. A todos eles, muitos estão cá presentes, e hoje assumindo outras funções, um muito obrigado.”

Reforçou ainda que “o CNJ é muito mais do aquilo que são as organizações membro, que o representam, é a individualidade, é a identidade de cada uma dessas organizações. Se isto é verdade também é verdade que muito mais é o que nos une, enquanto jovens e representantes dos jovens, do que aqueles pequenos pontos que nos vão separando a todos. Neste meu mandato conto com todos, e o apoio de todos para que nos possamos focar nos pontos comuns e com eles construir pontos de sucesso para o presente e futuro da juventude portuguesa.”

Joana Lopes, a recém eleita presidente da Direção do CNJ no seu discurso de tomada de posse indicou algumas prioridades desta nova direção “Esta direção procurará transformar o CNJ através de consensos, razão pela qual temos pela frente vários desafios, sendo o primeiro deles a definição de uma agenda partilhada de prioridades que respeita e envolva as nossas organizações. Valorizando sempre a vocação primeira do CNJ, enquanto plataforma de representação politica das suas organizações e dos e das jovens que a constituem.”

Texto e fotografia de: Susana Micaela Santos.

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“Xico Maia”, partiu o nosso contador de histórias

Francisco Maia, carinhosamente conhecido como “Xico Maia”, partiu hoje para o eterno acampamento. Foi uma figura central no desenvolvimento do Corpo Nacional de Escutas (CNE) em Portugal. A sua dedicação ao Escutismo Católico Português é amplamente reconhecida e será sempre recordado como um exímio contador de histórias.

Flor de Lis
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