Espanha, Alemanha, agrupamentos 57 Benfica e 927 Santo André – Barreiro são alguns dos provenientes que caracterizam a heterogeneidade das proveniências deste mês.
A comunicação entre visitantes e visitados é bastante interessante, todos se entendem, todos se divertem e todos aprendem. Sempre com boa disposição, o chefe Jorge Câmara descreve e explica pacientemente a evolução do escutismo católico em Portugal. Neste espaço, a história do Corpo Nacional de Escutas vive-se e revive-se.
O Museu Nacional do CNE também dispõe de condições de acolhimento para reuniões de grupos numerosos. A título de exemplo, os últimos visitantes nacionais aproveitaram o espaço para a realização dos respetivos Conselhos de Agrupamento de início do ano escutista. O seu anfiteatro tem capacidade para receber cerca de sessenta pessoas e dispõe de um painel para projeção de imagens. Se alguma vez tiveste dúvidas onde reunir, a partir de agora podes contar com o Museu Nacional do CNE!
Ir até lá é bastante fácil. Está situado em Lisboa, na Rua Almirante Sarmento Rodrigues, lote 1 R/C, nas Olaias. Se vais de carro, uma vez nas Olaias, é só seguir a placa Picheleira e depois Casa do Escuteiro. Se pensas ir de transportes públicos, tens duas alternativas: autocarro ou metropolitano. A Carris opera com a carreira 730 Picoas-Picheleira e disponibiliza uma paragem bastante perto. O Metro, com saída na estação das Olaias, linha vermelha, está a cinco minutos, a pé.
No entanto, é sempre preciso reservar com alguma antecedência, seja para visita, seja para utilização das instalações.
Basta enviar um e-mail para museu@cne-escutismo.pt e já está. É simples.
Texto de: Gonçalo Graça. Fotografia de: Carlos Amaral.