O agrupamento 111 está desde a sua data de filiação ligado à Base das Lages e por esse motivo esta mudança faz todo o sentido para os seus elementos. O dia 25 de abril ficou marcado na história do agrupamento como o momento de transição de agrupamento terrestre para agrupamento aéreo.
Na cerimónia este presente o chefe nacional Ivo Faria que reconheceu o Comandante Coronel Piloto Aviador Filipe Azinheira, com uma medalha de agradecimento de 3ª classe grau bronze, por todo o apoio prestado ao Agrupamento 111.
Como destaca a chefe de agrupamento Tânia Garcia, à Rádio Lages «Para nós é um dia muito importante, pois já o alcançávamos há muitos anos. O nosso agrupamento nasceu e cresceu nesta unidade, sendo ligado à vertente aeronáutica, por isso para nós é um sonho realizado hoje ingressarmos na vertente aeronáutica». Para o chefe nacional, esta é uma oportunidade de viver o sistema de patrulhas em outro contexto, mais concretamente através de jogos relacionados com o meio aéreo.
Este é o segundo agrupamento aéreo do Corpo Nacional de Escutas (CNE), após a filiação do primeiro agrupamento aéreo em Portugal, o agrupamento 1388 Samouco, localizado na Base Aérea nº6, na região de Setúbal.
“Voar mais alto!”
Com o lema “Voar mais alto!” a estrutura educativa do escutismo aéreo organiza-se da seguinte forma: Alcateia (06-10 anos), Esquadrilha (10-14 anos), Esquadra (14-18 anos) e Esquadrão (18 – 22 anos).
O escutismo aéreo reserva aos seus elementos muitas atividades relacionadas com o meio aéreo, como batismos de voo, aeromodelismo, lançamento de papagaios, entre outros.