Aprender e como aprendemos

O Plenário dedicado à Educação Não Formal debateu e refletiu a evolução das formas de aprendizagem.

 

A temática da Educação Não Formal trouxe à discussão não apenas o que aprendemos, mas também a forma como aprendemos. Numa sociedade em constante evolução, é necessário também na educação encontrar novas formas de aprendizagem, através da prática e do desenvolvimento pessoal de cada um, onde as suas vivências devem ser valorizadas.

A educação não formal é a essência do escutismo, um local primordial para experienciar e superar desafios que contribuem para o desenvolvimento do carácter e do desenvolvimento do pensamento individual.

Este momento do congresso desafiou os presentes a refletir sobre novas formas de potenciar experiências, de modo a torná-las inesquecíveis, sempre alinhados com todos os princípios escutistas e acima de tudo estarmos prontos para enfrentar os desafios do mundo.

Para este painel foram convidados o Ministro da Educação, João Costa, onde partilhou toda a sua visão sobre o papel crucial da educação no desenvolvimento da sociedade, com destaque para o papel da educação não formal.

João Costa reforçou a complementaridade que existe já conjunção, da educação formal, com a não formal. Ao longo dos tempos foi-se percebendo que a aprendizagem pela descoberta, a discussão de problemas, a evolução pessoal de cada, proporciona resultados muito melhores no enriquecimento e conhecimento de cada individuo.

Alertou ainda um dos grandes desafios para o CNE, o de saber comunicar melhor toda a parte educativa e tão pouco conhecida na nossa sociedade. “Considero que deveria existir um maior reconhecimento pelo trabalho feito pelo CNE” reforçou João Costa.

Luís Saldanha, Coordenador Nacional da Juventude Cruz Vermelha foi também um dos oradores desta sessão e deixou igualmente a sua visão sobre os desafios e oportunidades que a juventude atravessa na atualidade.

Olhar para cada jovem, como um ser individual é de extrema importância afirmou Luís Saldanha.

Por fim este painel contou ainda com as intervenções Pioneira Helena Pacheco, do 194, Batalha, e a noviça a dirigente, Paula Monteiro, do 391, Antas, que partilharam a sua experiência no Fórum 100.

Texto: Susana Micaela Santos.

Fotografias: Gonçalo Pinto e António Rendeiro.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *


O período de verificação do reCAPTCHA expirou. Por favor recarregue a página.

Website protegido por reCAPTCHA. Aplica-se a Política de Privacidade e os Termos de Serviço da Google.