A II secção do Agrupamento 1123, Benfica do Ribatejo rumou à ilha Terceira e desenvolveram diversas atividades, em conjunto com agrupamento local.

A Expedição de São Jorge, do Agrupamento 1123, Benfica do Ribatejo foi aos Açores, para mais uma das suas Grandes Aventuras.

No início do ano escuta, na fase da “Escolha”, de entre as diferentes propostas apresentadas no Conselho de Expedição, os Exploradores aprovaram a que acabaram de realizar: “Uma Grande Aventura nos Açores”. A aventura intitulava-se “Óscar, Em Busca do Tesouro Perdido”.

Mesmo parecendo impossível, avançaram todos para a segunda fase do método de projeto, com o apoio incondicional dos chefes da “Expedição”. Como costumam repetir “Eu acredito!”, “Nós vamos!”.
A segunda fase do projeto, a “Preparação”, foi a mais complicada, pois deram-se conta das dificuldades, que esta proposta lhes trazia, principalmente no tocante à angariação de fundos, em tempos de “crise”.

Mas depois de andar quilómetros a vender doces, bolos e licores, fazer e programar caminhadas, 17 Exploradores iniciaram a terceira fase do Projeto, a “Realização”, partindo da sua sede, a caminho do Aeroporto da Portela, no autocarro da Câmara Municipal de Almeirim, que sempre nos apoiou, tal como a Junta de Freguesia de Benfica do Ribatejo.

O que se seguiu, nem bem contado, conseguiria refletir a realidade, pela movimentação, relação entre pares, conhecimento e riqueza, de tudo o que se fez em seis dias intensos, vividos na ilha Terceira.

Com o apoio do Agrupamento de Escuteiros de Biscoitos e do Chefe Tiago Ávila, que levou consigo alguns elementos do Agrupamento n.º 973, no qual exerce o cargo de Chefe de Unidade, que muito contribuíram para facilitar e valorizar a estadia dos seus amigos do “Cont’nente”.

Os Exploradores visitaram museus, ruas e praças, povoações e locais turísticos, aprenderam tradições e costumes do povo local, aprofundaram conhecimentos históricos aprendidos nas escolas, provaram iguarias locais, andaram de barco à procura de baleias e golfinhos, conheceram São Mateus da Calheta e as suas casas e o porto de pesca típicos, toda a costa terceirense, o interior da ilha, as suas grutas e a cratera do vulcão. Sentiram as pernas a tremer de medo, na tourada à corda de São Mateus, onde o toiro aparecia muito perto de todos. Mas no final, a experiência foi soberba.

O Chefe Ricardo Cota soube bem como desempenhar o papel de cicerone e demonstrou-nos que conhece muito bem os usos e tradições, tal como a história da “sua” ilha.

Foi mais uma atividade que ficará para sempre na memória de quem a viveu.

Texto de: Coruja Atenta. Fotografia de: Agrupamento 1233.

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