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A arena do 24º ACANAC recebeu a cerimónia de encerramento. Uma festa que envolveu todos os escuteiros com espirito escutista, nostalgia e bastante alegria.
A noite começou com a Banda da Paróquia, que serviu de mote a convidar todas as secções a ocuparem um lugar na arena, naquela que seria uma noite inesquecível. O Henrique Mano, da Cidade FM, regressou à Aldeia de Ombú para ser o mestre-de-cerimónias do encerramento.
Em seguida, o palco recebeu Gennady Tkachenko-Papizh, participante de vários programas Got Talent, especialista em imitar sons da natureza, como o piar de aves, o restolhar de asas e folhas, o som do vento e de ondas do mar e o zumbido de insetos.
O Vicente e a Naíma começaram por querer saber o que todos os participantes acharam do 24º ACANAC, mostrando que a perseverança pode ajudar a ultrapassar todos os obstáculos. Chamaram ainda representantes de todas as secções, que levaram consigo objetos simbólicos representativos desta atividade.
Foram chamados ao palco da cerimónia de encerramento o Chefe de Acampamento, Célio Santiago, Chefe de Campo, Ivo Faria, e também o Assistente Nacional e Assistente de Campo, Pe. Luís Marinho, para deixarem uma mensagem final de incentivo.
O Pe. Luís Marinho agradeceu a todos a alegria vivida no ACANAC «esta semana cheia de desafios, cheia de ousadia, cheia de coragem, onde todos fomos construtores do futuro, construtores do amanhã. Obrigado por todos juntos construirmos este mundo novo com a força da nossa imaginação, da nossa ousadia, da nossa irreverência, com a força da fé e de Jesus Cristo que é a fonte da nossa unidade, e que nos ajuda a fazer de todos nós uma única família humana». Por sua vez o Chefe de Acampamento, Célio Santiago, destacou que a atividade foi dura, mas explicou que «as atividades são duras para nos ajudarem a perceber as nossas dificuldades, a abraçar-nos uns aos outros e a seguirmos caminho. Experimentem! Olhem para a pessoa que está ao vosso lado, deem um abraço, levantem as mãos e vamos sair daqui a sorrir! Feliz Centenário a todos!». O Chefe de Campo, Ivo Faria, explicou que o símbolo do ACANAC é feito de corda de muitas cores que dão voltas umas às outras, de modo a simbolizar esta corda, o Chefe Nacional convidou todos os escuteiros a cruzarem os braços e a darem as mãos, para representar o maior abraço do ACANAC. Ivo Faria salientou que «o amanhã começa a construir-se hoje» e que esse amanhã não se constrói sozinho mas sim «em conjunto com os outros, com as nossas famílias, com os povos, com as tribos, com os países. A construção não vai sair bem à primeira, vai sair às vezes mal, e vamos ter que ser capazes de nos reerguer, e vamos ter que ser capazes de, com a família, de construir novamente, para ficar melhor, para ficar bem feito. Espero que tenham disfrutado do ACANAC, espero que tenham conseguido transformar as vossas vidas e ir daqui diferentes do que eram. Obrigado! Boa Caça! Boa Pesca! Bons Voos!».
Depois de todos cantarem o hino deste 24º ACANAC, foi o momento de agradecer a todos os escuteiros que quiseram ser escuteiros do amanhã, ao presidente da Câmara de Idanha-a-Nova, Armindo Jacinto, e aos 1360 escuteiros e não escuteiros que ajudaram a construir o ACANAC. Como referiu o Chefe Nacional, Ivo Faria, «40 equipas diferentes, trabalharam dia e noites, meses, para preparar este ACANAC. Pessoas a quem eu tenho que agradecer em especial: O nosso Chefe de Acampamento, Célio Santiago, a equipa do ACANAC + Cedo, e a equipa dos jovens construtores».
Como surpresas da noite, a arena do CNAE recebeu um espetáculo de drones, inspirado na história da vida escutista que poderia representar a vida de qualquer um dos escuteiros desta atividade.
Para terminar, o ACANAC recebeu no palco os Insert Coin, a dupla composta por Joel Rodrigues e João Paulo Sousa, que assumiram o papel de DJ’s e MC’s, e relembraram todos os presentes de êxitos dos anos 90 e 2000, tornando a noite de todos os escuteiros ainda mais inesquecível.
Texto: Cláudia Xavier
Fotografias: Rui Pereira e Gonçalo Pinto
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