Plenário “Out of the Box” desafiou a verem oportunidades onde outros veem obstáculos

O último plenário do Congresso do Centenário lançou vários desafios aos participantes como abraçar a ousadia, a inovação e a criatividade e tornarem o escutismo uma jornada verdadeiramente única.

Esta capacidade de pensar e agir “fora da caixa”, no mundo em que vivemos de constante evolução, torna-se muitas vezes uma vantagem. O “Out of the Box” pode ser visto como uma técnica, mas também, como uma forma de pensamento que permite ver oportunidades onde outros veem obstáculos. Encontrar soluções inovadores para desafios mais complexos cria um impacto positivo na sociedade.

Para este painel foram assim convidadas pessoas que têm muitas destas características, pelo que desenvolvem, pelo que representam, por sair das zonas de conforto e surgirem com propostas desafiantes e inovadores, obtendo bons resultados.

A primeira oradora, Joana Pinheiro, é Chefe de Agrupamento, do 355, em Montes Claros, e destaca-se pelo crescimento do seu agrupamento nos últimos cinco anos. Estarmos atentos ao que os jovens gostam, mas também termos uma oferta atrativa ajuda em muito nesta conquista, como referiu a oradora.

Tiago Mendonça, foi outro dos oradores, um ex escuteiro, empreendedor e autor de um blog dentro desta temática, trouxe a este debate a importância que o escutismo teve no seu crescimento, e ainda como podemos ser “out of the box” no contexto escutista. Aproveitando sempre para inovar e apresentar propostas construtivas, no crescimento enquanto escuteiro e pessoa.

Também Nuno Fonseca, fundador da startup portuguesa Sound Particles, que colabora com Hollywood, fez parte do painel. Explicou todo o seu percurso escutista, na região de Leiria-Fátima e como o escutismo desenvolveu muitas das suas habilidades para a criação da inovadora empresa que fundou.

A completar este momento estiveram presentes alguns escuteiros de diferentes regiões, a Joana Santos, Agrupamento 170, Sertã, a Beatriz Santos, Agrupamento 405, Baguim do Monte, a Madalena Martins, exploradora do Agrupamento 844, de Alcácer do Sal, e ainda a Margarida Bizarro, caminheira do Agrupamento 1184, Campo que relataram as suas experiências e como vivenciam o escutismo.

Texto: Susana Micaela Santos.

Fotografias: Gonçalo Pinto.

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