A atividade reuniu em acampamento cerca de 30 lobitos, uma grande aventura, esta, dos índios na aldeia amarela.
Toda a festa de índios na aldeia amarela foi preparada pelas Chefes Lila e Joana junto com os outros elementos do Agrupamento 777. O acampamento reuniu também mais outros chefes índios. A Teresa a mostrar como se faz, o Gabriel e a Carla a jogar e o Nelo e o Miguel a assobiar e a cantar ao tempo. Mas só o Rafael para salvar a honra do convento.
No Dia de Portugal e das Comunidades, os participantes chegaram cedo e logo se montou o acampamento, para, de seguida, içar as bandeiras e ouvir a palestra do Chefe Regional, Luís Batista.
“Da Melhor Vontade”, os lobitos reunidos em acampamento na aldeia amarela foram distribuídos por quatro bandos: Ruivo, Branco, Cinzento e Ruivo. Celebraram o patrono, São Francisco, fizeram descobertas, jogaram muito, divertiram-se e conviveram em ambiente de festa desta grande alcateia regional.
Fizeram as delícias de todos, os jogos de descoberta e a guerra de balões de água na barragem do Cachão. Um raide testou a resistência dos valentes lobitos.
Em conjunto desenharam o número 100 celebrando o centésimo aniversário do lobitismo. Houve também missa na aldeia pelo Assistente, Pe. Pedro Samões e ao jantar todos cantaram os parabéns ao Santiago e comeram bolo.
À noite, o Fogo de Conselho acabou de preencher o espírito dos presentes e aconselhou uma boa noite.
No dia seguinte, continuou a animação com outras provas didáticas e de destreza escutistas próprias de lobitos. Foi uma boa oportunidade para todos se conhecerem melhor e interagirem, aprendendo brincando e com muita diversão.
A vida dos lobitos, é assim, em contacto com a natureza e a aventura, prezando muito a amizade e a fraternidade.
Texto e fotografia de: Miguel Miranda.